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quinta-feira, 24 de junho de 2010

ESTRUTURA ENERGÉTICA NO BRASIL 2º ANO MENSAL II 2º B

Em 2000, o PIB brasileiro aumentou 4,36%; já em 2001, quando aconteceu o racionamento de energia no país esse crescimento foi apenas de 1,51%.
Mesmo não tendo sido o único responsável, l, pois é preciso considera também outros fatores econômicos, o racionamento de energia sem duvida contribui para a diminuição no ritmo de crescoemtno econômico, o que demonstra a importância do setor energético para as atividades econômicas.
No que se refere às possibilidades de geração de energia, o Brasil apresenta grande vantagem em relação à maioria dos países, pois as condições naturais clima, relevo, hidrografia, solo, estrutura geológica e dimensão territorial brasileira permitem que o país disponha de varias opções energética, muita dela renováveis e menos poluentes que os combustíveis fosseis.
Apesar de variedades de opções energéticas, no Brasil, assim como em todo mundo, e grande a dependência de fontes de energia não renovava e atualmente poluidoras, especialmente no setor de transporte. Já para a geração de eletricidade, no país a um grande aproveitamento das forças das águas dos rios, o que é bastante favorável, pois essa finte de energia não polui a atmosfera e é renovável, apesar de provocarem impactos sócios ambientais.
O Brasil apresenta um grande potencial para desenvolver fontes energéticas alternativas, sobre tudo as que são agrupadas no termo genético de biomassa, alem de energia solar e do vento (eólica). No entanto, o desenvolvimento de fontes alternativas para a produção de combustível e a geração de eletricidade ou de calor depende de investimento, programa de apoio ao uso dessas fontes energéticas e maior divulgação de possibilidade que eles apresentam.
Alteração na matriz energética
A atual matriz energética brasileira, apoiada na hidroeletricidade e nos combustíveis fosseis , resulta das políticas nacionais de desenvolvimento adotadas no decorre do processo de industrialização no brasil. Ele teve como características principais o estimulo ao transporte s rodoviário, particularmente no transporte de cargas, e a construção de grandes usinas hidrelétricas, sobre tudo após o primeiro choque do petróleo, em 1973.
Ate os anos de 1980, a oferta de energia elétrica acompanhou a demanda, em razão da política de grandes investimentos na construção de hidrelétricas especialmente na região sudeste, a mais desenvolvida em termos econômicos. Algumas criticas, podem ser feitas a essa política inclusive o fato de o governo ter se endividado no exterior pra construir as usinas, mas, de qualquer forma trata-se de uma fonte energética renovável e de origem nacional
No caso dos combustíveis a utilização de uma fonte alternativa, como o álcool, reduz a dependência externa do petróleo e apresenta ainda outras vantagens, como fato de ser renovável e menos poluidora.
Tanto do ponto de vista ambiental (uso de energia sustentável e limpa), como do estratégico (diminuição da dependência externa) e econômico (redução de custos), é importante que o país amplie a participação das fontes alternativas na sua matriz energética.

Racionamento, privatização e falta de investimento
O racionamento de energia enfrentado pela população brasileira no começo do século XXI poderia ter ocorrido ainda nos anos de 1990, se a economia do Brasil tivesse crescido num ritmo mais acelerado, pois nesse período o governo já não investia o necessário para ampliar a oferta de energia. Além disso, o processo de privatização do setor apresentou uma serie de problemas, como o não-cumprimento, por parte das empresas que compraram as estatais, das metas de aumento da geração de energia.
Em 2002, uma boa parte como resultado da redução do consumo de energia varia distribuidoras de eletricidade passaram a enfrentar dificuldades financeiras; as filias de multinacionais, em especial, eram pressionadas a remeter lucros cada vez maiores para suas matrizes deixando dessa forma de investir no setor.
Para solucionar, em curto prazo, o problema de déficit energético e evitar novo racionamento, o governo estimulou investimento em termoelétricas movidas a gás natural, acelerando o programa prioritário de termeletricidade (PPT), iniciado em fevereiro de 2000. Esse programa dependeu da construção de um gasoduto, concluído em março de 2000, que Santa Cruz de La Sierra, na Bolivia aos estados do Sul e do Sudeste.
A construção do gasoduto no Brasil – Bolívia é uma das obras que atende às mudanças na política energética brasileira. No entanto, em razão dos elevados investimento na construção desse gasoduto, questiona-se a capacidade de produção boliviana justifica o empreendimento, cujo retorno depende do tamanho da reserva e do volume de gás que a Bolívia poderá fornecer para o brasil.
Outros fatores de risco são o preço do gás natural (cotado em dólar e sujeito às variações cambias), a cotação do produto no mercado internacional e a instabilidade político-social na Bolívia. Alem disso, com a descoberta, em setembro 2003 tinha uma enorme reserva de gás (cerca de 40 km), na bacia de santos, próximo ao litoral norte do estado de São Paulo, a necessidade do gás boliviano tornou-se ainda mais discutível. Apesar dessas questões o investimento no gasoduto também precisa ser analisado a partir de interesses geopolíticos, pois faz parte da estratégia do governo brasileiro manter e ampliar sua influencia no contexto sul americano