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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Gabarito Lista de exercício II 1º ANO 3º Bimestre

Gabarito Lista de exercício II 1º ANO 3º Bimestre
1)D
2)E,C,C,C
3)E
4)D
5)C,C,C,C.
6)C,C,C,C
7)C
8)A
9)B
10)B
11)D
12)D
13)C
14)A
15)C
16)C
17)C
18)C
19)C

LISTA DE EXERCÍCIO II 1º ANO 3º BIMESTRE

LISTA DE EXERCÍCIO II 1º ANO 3º BIMESTRE
1) Com base no gráfico a seguir, referente à população brasileira no período de 1940 a 1991, e considerando as peculiaridades demográficas do nosso país, pode-se afirmar que:

a) a evolução da taxa de incremento da população revela padrões demográficos típicos de país com intensa migração interna.
b) a taxa de incremento está desvinculada do aumento da população absoluta, devido ao aumento da imigração nas últimas décadas.
c) a projeção do comportamento das curvas representadas para o final do século prenuncia uma forte redução da população absoluta.
d) a queda pronunciada na taxa da incremento não impediu, até agora, o aumento da população absoluta.
e) as taxas de incremento verificadas nas décadas de 50 e 60 estão associadas às baixas taxas de fecundidade da mulher brasileira naquele período.

2) Após a abolição formal da escravidão, a 13 de maio de 1888, o africano escravizado adquiriu status legal de “cidadão”; paradoxalmente, no mesmo instante, ele se tornou um negro indesejável, agredido por todos os lados, excluído da sociedade, marginalizada no mercado de trabalho. Os afro-brasileiros sofreram novas decepções nos seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do país, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era respeitada.
Com base no texto acima, Julgue os itens com C para certo e E para errado.

a) O fim da escravatura, no Brasil, determinou um equilíbrio de forças entre os três principais grupos étnicos no país, os brancos, os negros e os índios.
b) Assim como a introdução do trabalho escravo no Brasil foi determinada pelos interesses europeus, mais especialmente do capitalismo comercial, também o seu fim deveu-se, em grande parte, às necessidades européias do capitalismo industrial.
c) Assim como o termo índio, também a categoria “negra” foi imposta pelo colonizador, no processo de escravidão. Atualmente, na luta contra o preconceito racial não resta outra possibilidade a não ser assumir a identidade de negro, ou afro-brasileiro, um termo conceitual mais moderno.
d) Como ocorrem com as mulheres, os negros são considerados como inferiores e devido ao preconceito racial ocupam posições subalternas no conjunto da população.

3) O povo brasileiro é resultado da miscigenação de indígenas, brancos e negros. O resultado deste relacionamento em diferentes regiões recebe as seguintes designações:
I. Mameluco, caldeamento do indígena com o branco; e mulato, cruzamento do negro com o branco.
II. Cafuzo, caldeamento do indígena com o negro; e caipira cruzamento do indígena com o branco.
III. Criolo, caldeamento do branco com o índio; e caboclo, cruzamento do indígena com o negro.

A alternativa correta é:
a) III.
b) I,II e II
C) II e III
d) I e II
e) I

4) "O período de 1974 a 1983 representa o alastramento da violência por quase todo o território brasileiro." (...) "o Pará, Maranhão e Extremo Norte de Goiás - atual Tocantins - vão representar a área mais sangrenta do país".

A violência mencionada no texto intensifica-se a partir dos anos 70, provavelmente devido:
a) à luta travada pelos posseiros de Trombas e Formoso para a organização das Ligas Camponesas contra as injustiças sociais no campo.
b) à intervenção da SUDENE numa tentativa governamental de assentar excedentes demográficos do Nordeste nesta área.
c) ao perigo representado pelo grande contingente de nordestinos que vieram especialmente para o trabalho da extração do látex nas seringueiras.
d) à luta pela posse da terra nas áreas de maior concentração dos projetos agropecuários incentivados basicamente pela SUDAM.
e) à revolta de indígenas e peões contra os posseiros que se apoderam ilicitamente de suas terras através de títulos falsos ou grilados.

5) De acordo com que estudamos sobre os grupos étnicos, julgue os itens com C para certo e E para errado.

a) Atlanto-mediterrâneos: são representados, portugueses, espanhóis e italianos.
b) Germanos: sua maioria são representados por alemães, suíços e holandeses.
c) Eslavos: destacam-se os poloneses, iugoslavos, tchecos e russos.
d) Orientais: também denominados de amarelos, são constituídos por coreanos, chineses.

6) Xenofobia e racismo:
Casos de racismo disparam em Londres.
Folha de S. Paulo,28/05/2000
Xenofobia chegam ao poder na Áustria.
O Estado S. Paulo, 13/02/2000
Racismo está em toda Espanha.
Folha de S. Paulo, 13/02/2000
Alemanha quer campanha contra xenofobia.
Folha de S. Paulo, 03/08/2000

De acordo com a xenofobia justifique os itens com C para certo E para errado.

a) ( ) O xenofobismo significa aversão a estrangeiros, fato muito visto nos dias de hoje em vários países da Europa.
b) ( ) Na Alemanha, se destacam os “Skinheads”, grupo neonazista contrário a negros, asiáticos, homossexuais, judeus e outros grupos étnicos- que utilizam grande parte das vezes violência para inibir os inimigos.

c) ( ) A pressão política de vários grupos xenófobos tem levado o governo de vários países europeus desenvolvidos a adotar medidas que restringem a entrada de imigrantes.

d) ( ) Em meados da década de 1990, países com a França, Itália, Irlanda, e Espanha apresentaram taxas de desemprego superiores a 11%, índices bastante altos para os padrões europeus. Esse fato desencadeia forte oposição a grupos de estrangeiros, pois a falta de emprego passou a ser atribuído ao grande número de trabalhadores estrangeiros, na sua maioria sem especialização.

7) O movimento pendular da população que se verifica, diariamente, com bastante intensidade, em quase todas as grandes cidades brasileiras está associado a:
a) movimentos rítmicos sazonais, resultantes da homogeneidade do espaço urbano.
b) uma modalidade transumânica para aproveitar trabalhadores temporários nas áreas centrais.
c) expansão horizontal urbana e periferização de mão-de-obra.
d) um intenso nomadismo gerado pela especulação imobiliária com verticalização da marcha urbana.
e) movimentos rítmicos sazonais ligados às atividades do setor terciário.

8) Analise o gráfico a seguir e identifique as linhas que correspondem à população economicamente ativa distribuída por setores da economia.


POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA NO BRASIL

I II III

a) primário terciário secundário
b) primário secundário terciário
c) secundário terciário primário
d) terciário secundário primário
e) terciário primário secundário

9) A tabela a seguir mostra que as mulheres brasileiras estão ampliando sua participação no comando das famílias nas Regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Porém, não é este o caso da Região Norte onde os índices são mais baixos. O Estado de Rondônia, por exemplo, apresentava o índice de 11,7% em 1991.

Examine com atenção as alternativas a seguir e assinale a afirmação FALSA.
a) Os elevados índices de participação das mulheres enquanto chefes de família, no Nordeste brasileiro, se explica em função da continuidade das emigrações de homens para a Região Norte, Centro-Oeste e Sudeste.
b) A ampliação da participação das mulheres como chefes de família, nas regiões assinaladas na tabela, é o resultado de conquistas obtidas pelo movimento feminista que possibilitou às mulheres as mesmas condições no mercado de trabalho que os homens.
c) Rondônia tem um baixo índice de participação de mulheres enquanto chefes de família, por ser uma área de imigração recente e, neste caso, como acontece geralmente, predomina a população masculina.
d) Em vista dos níveis salariais mais baixos que as mulheres obtêm no mercado de trabalho, a elevação do número de mulheres como chefes de família indica uma elevação da miséria social, ampliando o fenômeno conhecido como feminizarão da pobreza.
e) A desestruturação das famílias tem como uma de suas causas principais o intenso movimento migratório que atinge uma grande parte da população brasileira. Uma quantidade expressiva de brasileiros não vive onde nasceu e ainda não tem seu paradeiro definitivo.

10) Analise e relacione a tabela e os gráficos a seguir, e observe as afirmações;

1 - A presença de famílias de renda mais elevada na favela em 1993, comparada ao ano de 1973, reflete a ausência de políticas habitacionais e o encarecimento do custo de moradia.
2 - A elevação do perfil de renda dos moradores das favelas, na cidade de São Paulo, tem uma certa relatividade, pois se deve considerar que o salário mínimo, utilizado como medida, perdeu seu valor.
3 - O impressionante aumento do número de favelados na cidade de São Paulo é resultado do crescimento, na mesma proporção, do número de habitantes da cidade, como demonstra a tabela e os gráficos.
4 - A degradação das formas de moradia nas grandes cidades é comum na América Latina, considerando a variação nas proporções em que este fenômeno ocorre em cada país.

Assinale a alternativa que contenha o conjunto das afirmações corretas:
a) 1-2-3.
b) 1-2-4.
c) 2-3-4.
d) 1-4.
e) todas.

11) Assinale a alternativa que apresenta uma característica da agricultura brasileira que provoca êxodo rural.
a) Com a modernização da agricultura, tem diminuído o número de volantes, principalmente nas áreas canavieiras.
b) A modernização da agricultura tem ampliado o número de empregos rurais.
c) Os parceiros, arrendatários e pequenos produtores são os mais beneficiados pelo capital empregado na aquisição de máquinas, adubos e corretivos.
d) A maioria da população rural não é proprietária da terra em que trabalha.
e) A modernização da agricultura brasileira tem provocado a melhor distribuição da terra agrícola.

12) Com referência à situação brasileira, analise:

1. A maioria da população rural não é proprietária da terra em que trabalha.
2. Predominam no país as grandes propriedades, muitas delas improdutivas.
3. Os parceiros, arrendatários e pequenos proprietários não conseguem alta produtividade porque não têm capital para investir em adubos, sementes e máquinas.
4. A modernização da agricultura com crescente utilização de tratores, colhedeiras e outros equipamentos, tem diminuído as oportunidades de emprego para os trabalhadores sem terra.
5. O êxodo rural tem provocado um grande crescimento populacional urbano, diminuindo a qualidade de vida das populações urbanas.

Assinale a alternativa que contém todas as afirmações corretas.
a) 1 e 5
b) 1, 3 e 4
c) 1 e 4
d) 1, 2, 3, 4 e 5
e) 1, 2 e 3

13) A entrada da migração estrangeira foi de fundamental importância para a ocupação do interior de São Paulo. No período de 1920-40, os grupos predominantes nas áreas 1 e 2 no mapa a seguir, foram, respectivamente,
a) japonês e italiano.
b) italiano e sírio-libanês.
c) italiano e japonês.
d) sírio-libanês e japonês.
e) italiano e espanhol.

14) Considere os versos de 'No dia que eu vim embora' de Caetano Veloso.

E quando eu me vi sozinho
Vi que não entendia nada
Nem de pro que eu ia indo
Nem dos sonhos que eu sonhava
Senti apenas que a mala
De couro que eu carregava
Embora sendo forrada
Fedia, cheirava mal
Afora isto ia indo
Atravessando, seguindo
Nem chorando, nem sorrindo
Sozinho pra capital

O sujeito retratado nos versos de Caetano Veloso
a) semelhante a milhares de outros migrantes, reflete problemas socioeconômicos de ordem estrutural que impelem habitantes de áreas pobres a buscarem melhores condições de vida em grandes cidades.
b) semelhante a milhares de outros migrantes, reflete problemas de ordem conjuntural, ligados às questões naturais adversas tais como secas pronunciadas ou enchentes catastróficas.
c) sinaliza para um tendência recente de movimentação da população brasileira de deslocar-se mais intensamente no âmbito intra-regional.
d) representa um migrante temporário, que se desloca nos períodos de entressafra para garantir a subsistência das condições de vida de seu grupo.
e) pratica um tipo de movimento migratório temporário, com ritmo definido, caracterizado pelo tempo certo de saída e de retorno.

Conforme o que estudamos justifique os itens com C para certo e E para errado.
15) ( ) O grupo dos brancos se divide em: Atlanto-mediterrâneos; Germanos; Eslavos e Orientais.
16) ( ) Bantos: são originários da região próxima ao rio Congo, áreas de Angola e Moçambique. Foram introduzidos no Brasil em maior-número.
17) ( ) O termo índio, ou indígena, foi introduzido pelos colonizadores, que possuíam a falsa idéia de terem atingido o extremo oriente as Índias.
18) ( ) Os índios enfrentam vários grupos de invasores em suas terras.
19) ( ) A miscigenação no Brasil foi intensa. Sobretudo, pelas características de como os portugueses migravam para o Brasil.

Gabarito 9º Ano 3º Bimestre Lista de exercício II

Gabarito 9º Ano 3º Bimestre Lista II
1)E
2)A
3)C
4 D
5 A
6 D
7 A
8)B
9)C
10)E
11)C
12)C
13)E
14)C
15)C
16)E
17)C
18)E
19)C
20)C

LISTA DE EXERCÍCIO II 9º ANO 3º BIMESTRE

LISTA DE EXERCÍCIO II 9º ANO 3º BIMESTRE
1) Não é característica da economia da chamada África Branca:
a) a exploração dos recursos minerais e energéticos é responsável pela maior parte da renda da região.
b) o cultivo de vinhas e oliveiras é atividade da região de clima úmido da faixa litorânea do Marrocos.
c) o fértil vale do Nilo concentra una população cuja produção agrícola é importante base econômica do país.
d) grandes reservas de fosfatos, consideradas as maiores do mundo, são riquezas do Saara Ocidental.
e) apesar da região ser muito rica em minerais, é carente de petróleo, que importa do Oriente Médio.
2) Os climas que ocupam as porções norte e sul da África:
a) mediterrâneo.
b) tropical.
c) árido.
d) equatorial.
e) semi-árido.

3) É muito irregular a distribuição das chuvas no continente africano área central voltada para o Atlântico caracteriza-se por:
a) a presença de chuvas entre 250 a 500mm anuais.
b) as áreas de menor índice pluviométrico.
c) as regiões de maior pluviosidade.
d) a áreas de precipitação inferior a 250mm ao ano.
e) a área árida como o Saara.

4) Maior produtor mundial de diamantes, o país viveu, até pouco tempo atrás, a política do apartheid. Oficialmente encerrado, porém, a convivência entre negros e brancos ainda é problemática. Estamos falando:
a) da Etiópia.
b) do Chade.
c) da Mauritânia.
d) da África do Sul.
e) da Tanzânia.
5) Maior produtor mundial de diamantes, o país viveu, até pouco tempo atrás, a política do apartheid. Oficialmente encerrado, porém, a convivência entre negros e brancos ainda é problemática. Estamos falando:
a) da Etiópia.
b) do Chade.
c) da Mauritânia.
d) da África do Sul.
e) da Tanzânia.
6) Os povos de grande parte da África vivem sob catástrofes das guerras, da desertificação e da fome. A mídia destaca esses fatos somente quando chega ao extremo de milhares de mortes por inanição. Sobre essa realidade no continente africano, podemos dizer que é verdadeiro:
a) o sistema tribal sempre contribui para essa situação de fome e de pobreza
b) a desestruturação da economia ancestral, tribal e de autoconsumo, decorre de um processo histórico normal em sem interferência de colonizadores
c) a fome e a pobreza só têm destaque na África semi-árida do Sahel, por contingência da própria natureza
d) a pobreza na África é, antes de tudo, uma herança do colonialismo
7) A África é considerada um continente caracterizado por problemas de ordem natural, humana e econômica.
Todos os seguintes fatores contribuem para essa situação, EXCETO
a) Concentração urbana no interior do continente, em megacidades, onde os investimentos no planejamento se têm mostrado pouco efetivos na solução dos problemas típicos dos grandes centro urbanos.
b) Exploração dos recursos naturais, que vem sendo feita de forma predatória, para atender às necessidades da população local ou realizada pelo capital estrangeiro, em detrimento dos interesses nacionais.
c) Interferência do componente étnico, que, acirrando as disputas pelo poder, conduz, alternadamente, diferentes grupos ao controle do Governo e dos recursos disponíveis, bem como ao desrespeito às demais etnias.
d) Produção de alimentos, que tem sido afetada tanto por desequilíbrios naturais e pela atuação humana, quanto pela estagnação técnica da agricultura e pela desorganização das formas tradicionais de uso da terra.

8) África Subsaariana - Principais indicadores sociais.

Considerando as informações do quadro e a realidade que as sociedades da África Subsaariana têm vivido, pode-se assegurar:
a) O longo período das guerras de libertação colonial explica os péssimos indicadores de Uganda, Ruanda e Nigéria em termos da expectativa de vida e dos índices de analfabetismo da população.
b) Embora a África do Sul apresente os melhores indicadores, ainda persistem, no país, fortes desigualdades sociais em função do "recorte racial" econômico, diferenciando as condições de vida entre a minoria branca e a maioria negra.
c) Na África Subsaariana, a maioria dos países que se orientaram pelo modelo soviético de socialismo - a exemplo da República do Congo - conseguiram aliviar os mais sérios problemas socioeconômicos da região.
d) A descolonização mais recente da Nigéria e as violentas guerras civis em Angola respondem pelos indicadores sociais que, inclusive, são os menos favoráveis de toda a África Subsaariana.
e) A inserção subordinada do continente africano na globalização da economia obrigou os governos de Uganda e do Congo a concentrarem seus investimentos na extração e comercialização do petróleo, deixando de lado o bem-estar da população.
De acordo com que estudamos sobre o assunto África justifique os itens com C para certo e E para errado.
9)( ) Atualmente: O canal de Suez é uma importante fonte de receita para a economia egípcia.

10)( ) A maior parte do relevo africano é formada de planície elevados, com variações significativas em seu modelado.

11) ( ) As falhas são ocupadas por extensos lagos. Além de vários maciços vulcânicos, que proporcionam solos férteis para as práticas agrícolas.

12) ( ) O Rio Nilo é um dos rios mais extensos do mundo com 6 670 km de comprimento,e desemboca no mar Mediterrâneo.

13) ( ) O Monte Quilimanjaro, é o mais alto da África, com 5.898 metros de altitude, está localizado na porção Oeste.

14) ( ) As Savanas são presentes em regiões com estações mais delimitadas, sendo uma seca, no inverno, e outro chuvosa, no verão.

15) ( ) A África do Norte Limitada a norte pelo Mar Mediterrâneo, noroeste pelo Oceano Atlântico a abrangida na maior parte pelo Deserto do Saara.

16) ( ) A África Subsaariana apresenta altíssimo IDH, caracterizado pela alta concentração de pobreza e pela fome que assola grande parte da população.

17) ( ) A existência de reservas minerais para aproveitamento econômico constituiu outro fator de fixação de populações em áreas específicas do continente africano.
18) ( ) O setor industrial dos países africanos, de modo geral, apresenta diversificação, dinamismo suficientes para sustentar um desenvolvimento econômico autônomo.
19) ( ) O processo de industrialização iniciou-se na África após a descolonização, nas décadas de 1950 e 1960.
20) ( ) A baixa qualificação dos trabalhadores africanos desestimula a instalação de indústrias modernas no continente, no contexto da globalização econômica.

Gabarito 8º Ano Lista de exercício II 3º Bimestre

Gabarito 8º Ano Lista de exercício II 3º Bimestre
1) C
2) C
3) E
4) C
5) E
6) E
7) C
8) C
9) E
10 E
11 C
12)E
13 C
14)E
15)C
16)C
17)C
18)C
19)C
20)E

Lista de exercício 8º Ano 3º Bimestre Mensal II

Lista de exercício 8º Ano 3º Bimestre Mensal II

De acordo com que estudamos julgue os itens
1) ( ) A economia japonesa é a segunda maior do mundo.

2) ( ) O país apresentou notável desenvolvimento tecnológico e industrial na segunda metade do século XX, e foi um dos responsáveis pelo grande crescimento econômico dos chamados Tigres Asiáticos.

3) ( ) 0 Japão é constituído por quase 4 mil ilhas.

4) ( ) 75% da população japonesa é urbana.

5 ( ) O Japão possui uma baixa densidade demográfica.

6) ( ) Dois aspectos importantes da população japonesa é a alta taxa de natalidade e a baixa expectativa de vida.

7) ( ) Um problema ligado à queda do crescimento vegetativo é a carência de mão - de –obra.

8) ( ) A saída que o Japão tem dado à carência de mão-de-obra é o incentivo à imigração de decasséguis.

9) ( ) Nas últimas três décadas, o ritmo de desenvolvimento industrial do Japão criou uma demanda crescente por matérias-primas, não apenas para abastecer as fábricas, mas também para gerar energia.
10) ( ) 0 Japão é rico em recursos minerais e energéticos fósseis.

11) ( ) Para manter o controle sobre as fontes de matérias- primas localizadas em outros países, muitas empresas japonesas criaram grandes empreendimentos de exploração mineral e vegetal.

12) ( ) O Japão também é um grande exportador de madeiras tropicais, sendo até mesmo acusado por organizações ambientalistas como responsáveis pela destruição de extensas áreas de florestas no Sudeste Asiático, na África e na América do Sul.

13) ( ) No Brasil, especificamente na região amazonas, os japoneses investem na exploração de ferro e bauxita.

14) ( ) O petróleo e o gás natural, imprescindíveis para a produção de derivados e para a geração de energia elétrica no Japão são importados da Europa e Sudeste Asiático.

15) ( ) A modernização industrial do país é movida pela mescla do governo japonês.

16) ( ) O Japão está entre os mais importantes produtores mundiais em quase todos os ramos industriais.

17) ( ) A partir da década de 1990, a Indonésia a Malásia, as Filipinas e a Tailândia se juntaram ao grupo, e foram chamadas de Tigres Asiáticos de Primeira Geração.
18) ( ) E o Japão possui dezenas de usinas termoelétricas para realizar a queima desses combustíveis fósseis.

19) ( ) Os vulcões ativos do Japão tornam possível a exploração da energia geométrica, embora ainda de maneira restrita.

20) ( ) O Japão não possui usinas termoelétricas para realizar a queima desses combustíveis fósseis.

Japão Conteúdo 8º ANO 3º BIMESTRE

Japão
Tigres Asiáticos
A economia japonesa é a segunda maior do mundo. O país apresentou notável desenvolvimento tecnológico e industrial na segunda metade do século XX, e foi um dos responsáveis pelo grande crescimento econômico dos chamados Tigres Asiáticos.
JAPÃO: O império do sol nascente
• País arquipélago de tradições milenares, o Japão tem apenas 378.000 Km2 de extensão. É constituído por quase 4 mil ilhas das quais se destacam:
• Honshu (230.948 Km2);
• Hokkaido (83.514 Km2);
• Kyushu (44.358 Km2) e
• Shikoku (18.798 Km2).
• Essas quatro ilhas são interligadas por pontes e túneis que permitem a perfeita integração do território. As atividades econômicas do país se concentram nas estreitas planícies litorâneas.
População e ascensão econômica
• Com uma população de aproximadamente 127,3 milhões de habitantes , em 2005 (segundo a ONU), o Japão é um dos países mais populosos do mundo, com alta densidade demográfica (cerca de 334 hab./ Km2).
• população japonesa é predominantemente urbana(75%),
• Dois aspectos importantes da população japonesa atual são a queda constante da taxa de natalidade, apesar das campanhas governamentais pelo aumento, e a elevada expectativa de vida (82 anos em 2003, segundo ONU). Esse quadro aponta para o envelhecimento da população e para a necessidade da destinação de verbas publicas para um aumento cada vez maior de aposentadorias.
Os decasséguis
• Outro problema ligado à queda do crescimento vegetativo é a carência de mão - de –obra. O alto nível educacional da população, a inserção da mulher japonesa no mercado de trabalho e a formação de uma sociedade informatizada e altamente competitiva acaba por desestimular a natalidade.
• Os japoneses, a exemplo dos europeus, encaram os filhos como obstáculos a ascensão econômica da família e temem as dificuldades de acesso ao mercado de trabalho que eles poderão ter no futuro.
A saída que o Japão tem dado à carência de mão-de-obra é o incentivo à imigração de decasséguis (descendentes de japoneses que nasceram e residem em outros países), geralmente jovens que desejam se aventurar a ganhar até US$ 5 mil por mês trabalhando nesse país. Em 2006 havia cerca de 313 mil brasileiros trabalhando no Japão, a maioria descendentes de japoneses.
Desenvolvimento em pouco espaço
• A atividade agrícola
• Apesar de sua grandeza econômica, o país tem enormes desafios entre os quais o relevo montanhoso. Com mais de 40 vulcões ativos, e a extensão, fatores que dificultam a produção agrícola e, conseqüentemente, o abastecimento alimentar da população.
• Para superar essa limitação, os japoneses têm utilizado técnicas agrícolas modernas e recursos tecnológicos, como por exemplo, o cultivo hidropônico (que usa somente água e nutrientes), obtendo alta produtividade com boa qualidade.
• Os principais produtos do país são: arroz e o chá, porém o algodão, a soja e o trigo também se destacam. Apesar da elevada produção agrícola o Japão não é auto-suficiente, o que leva a recorrer à importação de alimentos para suprir as necessidades da população.
• Atividade industrial
• É na atividade industrial que está concentrada a força econômica do Japão.
• A modernização industrial do país é movida pela mescla do governo japonês, que buscar aliar valores tradicionais aos processos industriais do Ocidente, formando pactos com suas antigas elites (os zaibatsus) para investir maciçamente na criação da infra-estrutura necessárias às grandes indústrias, Governo e empresários se unem em um único interesse: mostrar ao mundo que o Japão é um país com grande poder industrial, econômico, político e tecnológico.
Ramos Industriais
O Japão está entre os mais importantes produtores mundiais em quase todos os ramos industriais, e se destaca nos seguintes:
• Siderúrgico: para o qual depende de importação de matéria-prima, principalmente da Ásia, da America do Sul e Austrália.
• Automobilístico: com um sistema de produção que emprega robótica e oferece alta qualidade, é o líder de vendas para os Estados Unidos;
• Eletroeletrônico: com destaque para equipamentos de imagem e som, transmissão de dados digitais e micro circuitos;
• Naval: o país é o maior construtor de navios do mundo;
• Têxtil: especialista em novas fibras artificiais.
• Como as áreas montanhosas impedem a expansão para o interior, os Japoneses construíram pôlderes (diques) e ilhas artificiais na beira mar para instalação de indústrias.
Os Tigres Asiáticos
• Cingapura, Taiwan (Formosa), Hong Kong e Coréia do Sul receberam a denominação de Tigres Asiáticos em razão do seu rápido crescimento industrial e desenvolvimento industrial social, principalmente após a década de 1980, em decorrência do alinhamento econômico com o Japão e o Ocidente.
• Esse desenvolvimento socioeconômico está estritamente relacionado com a forte atuação do Estado, que protege a industria nacional, inspirado no modelo político e econômico japonês e a estadunidense.
• A partir da década de 1990, a Indonésia a Malásia, as Filipinas e a Tailândia se juntaram ao grupo, e foram chamadas de Tigres Asiáticos de Segunda Geração.
O Japão e a dependência de recursos naturais estrangeiros
Nas últimas cinco décadas, o ritmo de desenvolvimento industrial do Japão criou uma demanda crescente por matérias-primas, não apenas para abastecer as fábricas, mas também para gerar energia. Como o território japonês é extremamente pobre em recursos minerais e energéticos fósseis, o país foi obrigado a se tornar um grande importador desses produtos.
O Japão também é um grande importador de madeiras tropicais, sendo até mesmo acusado por organizações ambientalistas como responsáveis pela destruição de extensas áreas de florestas no Sudeste Asiático, na África e na América do Sul.
Para manter o controle sobre as fontes de matérias- primas localizadas em outros países, muitas empresas japonesas criaram grandes empreendimentos de exploração mineral e vegetal, sobretudo em nações subdesenvolvidas. “No Brasil, por exemplo, especificamente na região amazonas, os japoneses investem na exploração de ferro e bauxita desde a década de 1970, como no caso dos projetos mineradores Grandes Carajás” e “Oriximiná”, no estado do Pará, de onde são extraído e explorado para o Japão centenas de milhares de toneladas desses minerais por ano, a um custo bastante baixo para as empresas.
O petróleo e o gás natural, imprescindíveis para a produção de derivados e para a geração de energia elétrica no país, são importados do Oriente Médio e do Sudeste Asiático. E o Japão possui dezenas de usinas termoelétricas para realizar a queima desses combustíveis fósseis.
Buscando diminuir a dependência externa, o governo japonês também construiu várias usinas nucleares, que fornecem parte da eletricidade produzida no país. Os vulcões ativos também tornam possível a exploração da energia geométrica, embora ainda de maneira restrita.
Japão, grande exportador mundial
Simultaneamente ao vigoroso crescimento econômico do Japão, desenvolveram-se no país grandes corporações empresariais, muitas delas conhecidas mundialmente, como Subaru, Toyota, Honda, Sony, Toshiba, Mistisubishi, Canon, entre tantas outras.
A partir do fim da década de 1970, boa parte dessas empresas passou a implantar filiais e subsidiárias em diversos países, sobre tudo em nações subdesenvolvidas, como o Brasil, Argentina e África do Sul, e nos chamados Tigres Asiático. O objetivo

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Formação Da População Brasileira conteúdo 1º ANO 3º MENSAL II

Conteúdo 1º ANO
Formação Da População Brasileira
Raça:
Etnia: esse conceito determina melhor um grupo de pessoas, pois leva em consideração aspectos físicos, culturais religiosos, políticos e ideológicos de um determinado agrupamento da sociedade.
Brancos: O grupo dos brancos é dividido em:
Atlanto-mediterrâneos: sendo representados, principalmente, por portugueses, espanhóis e italianos, representou a maior leva de imigrantes no país.
Germanos: sendo representados na sua maioria por alemães, suíços e holandeses.
Eslavos: destacam-se os poloneses, iugoslavos, tchecos e russos.
Orientais: também denominados de amarelos, são constituídos por coreanos, chineses, mas principalmente japoneses, que se caracterizam como um dos maiores grupos de imigrantes que vieram da Ásia para o Brasil.
Os portugueses constituíram o principal grupo de formação da população brasileira. Durante o período de 1500 a 1808 ( abertura do portos) apenas eles tinham livre acesso ao território colonial. Contudo, durante o período da União Ibérica, houve a entrada de alguns milhares de espanhóis. Posteriormente à abertura dos portos e fim da escravatura (1988), ocorreu a forte imigração de outros grupos, como os italianos, alemães, eslavos, turcos e japoneses, que inseriram aspectos de língua, hábitos e costumes para a formação da cultura brasileira. Contudo, na base social e cultural, os portugueses realmente constituíram o principal grupo, do qual nós herdamos a nossa língua oficial, a religião predominante e as primeiras instituições político-administrativas.
Negros
Os negros chegaram ao território brasileiro como imigrantes forçados. Foram trazidos como escravos para o Brasil para certas atividades econômicas de destaque, como:
A produção de açúcar no nordeste;
A cultura do algodão na região do Maranhão;
O ouro na região central do país;
O cultivo do café, destacando-se São Paulo e norte do Paraná.
O transporte era efetuado por navios negreiros, normalmente em péssimas condições de higiene, o que proporcionava um elevado índice de mortes nas viagens.
Os dois principais grupos de negros que foram trazidos ao Brasil foram:
Bantos: são originários da região próxima ao rio Congo, áreas de Angola e Moçambique. Foram introduzidos no Brasil em maior-número.
Sudaneses: são originários da África ocidental, foram introduzidos principalmente em Salvador.
A situação atual do negro: desde o período da escravatura até os dias atuais, a situação do afro-brasileiro sofreu alterações. Contudo, existe na realidade a presença de condições socioeconômicas distintas entre os grupos étnicos presentes no território. Em geral, os negros recebem salários mais baixas, e vivem em piores condições de vida, apresentando altos índices de desemprego, mortalidade infantil, subnutrição, dentre outros.
Índios
O termo índio, ou indígena, foi introduzido pelos colonizadores, que possuíam a falsa idéia de terem atingido o extremo oriente as Índias, Contudo, os ditos “Índios” possuem hábitos e cultura diferentes, formando grupos distintos que se identificam pela situação como indígenas, buscando, com isso, uma maior qualidade de vida social e econômica dentro do cenário brasileiro.
A partir do momento que intensificou a relação entre o colonizador branco e o índio, os índios começaram a desaparecer. Como as tribos:
Século XVI – Tupis
Século XVII – Querem e Kariri
Século XVIII – Kayapó
Século XIX – Xavantes
Atualmente – Vários grupos indígenas na Amazônia, destaque para os lanomâmis.
Etnocídio: significa o processo de extermínio cultural dos povos indígenas, sendo comum a eliminação e o desaparecimento de hábitos, costumes, línguas e crenças dos povos silvícolas.
Existe uma dificuldade de se mensurar a quantidade de índios no início da colonização, pela falta de dados precisos. Contudo existe um prognóstico de ter existido entre 2.000.000 a 6.000.000 de índios divididos em várias tribos e nações, atualmente o número não ultrapassa os 200.000.
Funai: Fundação Nacional do Índio, fundada em 1973, para cuidar dos interesses indígenas, relacionados principalmente a questões ligadas a terras, exercendo a tutela sobre o índio e suas terras. É um órgão que possui graves problemas de investimento, o que determina pouca atuação. Nessa mesma data foi criado o Estatuto do Índio, para defender os direitos relativos à manutenção da cultura. Apesar da existência da lei, eles não possuem seus direitos plenamente preservados, o que determina constantemente manifestações na capital para expor seus problemas e buscar com isso sensibilizar o governo.
3. Questão da Terra Indígena
Demarcação: “Demarcar as terras” significa estabelecer os limites de uma reserva indígena, baseada no estilo de vida da tribo indígena específica. No plano estipulado na criação da Funai, o prazo para a demarcação de todas as terras indígenas seria de cinco anos; contudo, nos dias de hoje apenas 60% das terras estão demarcadas. Esse fato ocorre por fatores como:
• Falta de uma política eficaz sobre a questão das terras indígenas;
• Pressão de políticos contrários;
• Pressão de grupos econômicos (madeireiras, mineradoras);
• Pressão de fazendeiros da região;
• Dificuldade em delimitar a área.
Regulamentação: reconhecimento formal de que a terra pertence ao índio, também chamado de homologação. A regulamentação é uma necessidade para o índio, pois determina uma possibilidade de maior apoio do governo federal.
Os índios enfrentam vários grupos de invasores em suas terras, tendo destaque:
• As grandes e médias madeireiras que desrespeitam os limites de demarcação, promovendo grandes desmatamentos nas terras indígenas;
• Fazendeiros, que buscam integrar essas terras às suas propriedades, utilizando muitas vezes da violência (joguços e grupos de extermínio) para promover a anexação de terras;
• Garimpeiros que poluem os rios, utilizando muitas vezes da violência, da coerção e o suborno para infiltrar nas terras indígenas;
• Posseiros e pequenos trabalhadores rurais expulsos de suas terras; que, buscando a anexação de terras para sustentar suas famílias, ingressam sobre as terras indígenas.
No governo do então presidente Fernando Collor, foram regulamentadas pela primeira vez terras indígenas, destaque nesse período para a criação do Parque Nacional do Xingu, com cerca de 45.000 índios em uma área de cerca de 11 milhões de habitantes.
4. Grau de contato
Isolado: Existem poucos grupos e indivíduos indígenas isolados no Brasil.
Contato Intermitente: grupos indígenas presentes principalmente no norte do país, são alvos fáceis de traficantes, madeireiros e mineradoras clandestinas.
Contato permanente: normalmente ligado a reservas indígenas regulamentadas e que recebem apoio direto da Funai.
Integrado: índio ou grupo indígena que participa diretamente da vida socioeconômica da sociedade brasileira.
5. Miscigenação
A miscigenação no Brasil foi intensa. Sobretudo, pelas características de como os portugueses migravam para o Brasil. Normalmente vinham homens solteiros, com a idéia de ganhar dinheiro na colônia e retornar para a terra natal; contudo, na realidade, o que ocorria era a forte miscigenação, principalmente entre brancos e negros e brancos e índios.
O aspecto de miscigenação, no Brasil, oficialmente, é determinado pela IBGE, que destaca em sua pesquisa três grandes grupos, brancos, negros e pardos (mestiços). O aspecto de miscigenação, no Brasil, oficialmente, é determinado pela IBGE, que destaca em sua pesquisa três grandes grupos, brancos, negros e pardos (mestiços). O fator preponderante do preconceito racial faz com que várias entrevistados se coloquem com braços e pardos, mesmo tendo traços marcantes de negros. No Brasil, tem-se culturalmente a ação de negar a ancestralidade e se valorizar a cor da pele, surgindo grupos de mestiços que possuem uma grande identidade, com é o caso dos mulatos, que são um grupo presente da estrutura brasileira, mas são incompreensíveis para vários grupos étnicos mundiais.

Gabarito 3º Ano Lista II Mensal II 3º Bimestre

Gabarito 3º Ano Lista II Mensal II 3º Bimestre
1 E
2A
3)E
4) -D
5)-04 + 16 = 20
6) D
7)D
8) A
9)V F V
10)F F V V
11) C
12) C
13) C
14) F V F F
15) D
16) A
17) A
18) A
19) A
20) D
21) A

LISTA DE EXERCICÍOS II 3º ANO 3º BIMESTRE MENSAL II

1) A Cisjordânia e o Kuwait são territórios ocupados respectivamente por:
a) Síria e Iraque.
b) Irã e Síria.
c) Turquia e Israel.
d) Iraque e Arábia Saudita.
e) Israel e Iraque.

2) A Cisjordânia e o Kuwait são territórios ocupados respectivamente por:
a) Síria e Iraque.
b) Irã e Síria.
c) Turquia e Israel.
d) Iraque e Arábia Saudita.
e) Israel e Iraque.

3) É formado em sua maioria por pântanos e montanhas. Existem áreas férteis entre os rios Tigre e Eufrates. Estes dois grandes rios se unem e formam o Chatt al Arab, que desemboca no golfo Pérsico. O conflito com o Irã (1980-1988) e a Guerra do Golfo (1991) causaram retração na economia devido à virtual destruição da infra-estrutura e à limitação da exportação de petróleo e gás natural.
Identifique o país de que se fala:
a) Síria
b) Jordânia
c) Líbano
d) Kuwait
e) Iraque

4) Após 45 anos de guerras e mortes, a assinatura da Declaração de Princípios entre Israel e a OLP (Organização de Libertação da Palestina) parece marcar uma nova era na história do Oriente Médio. O plano de paz prevê o autogoverno quase total dos palestinos na cidade de
a) Jerusalém e nos campos de Sabra.
b) Haifa e na faixa de Gaza.
c) Jericó e nas colinas de Golã.
d) Jericó e na faixa de Gaza.
e) Jerusalém e na Cisjordânia.4)

5) O Oriente Médio é um dos conjuntos regionais da Ásia. Com relação a países dessa região, é correto afirmar que:
(01) O território do Iraque é limitado por tradicionais rivais, como o Irã, a Jordânia e o Líbano.
(02) O país mais extenso e mais importante da região, graças à produção de petróleo, é o Egito.
(04) Embora parte de seu território esteja localizado na Europa, a Turquia, por sua religião, tradição histórica e valores culturais, é considerada integrante do Oriente Médio.
(08) Os rios Tigre e Eufrates estabelecem os limites do Iraque com o Irã e com a Arábia Saudita, respectivamente.
(16) Os Emirados Árabes Unidos e o Kuaite registram os mais altos índices de renda per capita do mundo, porém apresentam violentas desigualdades sociais.

soma = ( )

6) "O Conflito no golfo Pérsico vai prolongar-se por muito tempo e terá desdobramentos perigosos... De um lado os iranianos não dão nenhum sinal de desistir de sua estratégia... De outro os EUA já dispõem de uma considerável força naval na região, reforçada por países aliados como a Inglaterra e a França".
("O Estado de São Paulo", 4/10/1987.)

O golfo citado e o país cuja nacionalidade é mencionada no texto correspondem, respectivamente, no mapa, aos números: Nos Estados árabes do Oriente Médio existem formas diferentes de organização da produção do espaço geográfico, EXCETO a(o):
a) lavoura comercial.
b) policultura de subsistência.
c) pastoreio nômade.
d) agricultura coletivizada.
e) exploração mineral.
a) 1 e 3
b) 2 e 4
c) 1 e 5
d) 2 e 3
e) 5 e 6

7) Nos Estados árabes do Oriente Médio existem formas diferentes de organização da produção do espaço geográfico, EXCETO a(o):

a) lavoura comercial.
b) policultura de subsistência.
c) pastoreio nômade.
d) agricultura coletivizada.
e) exploração mineral.

8) Considerando os termos do acordo de paz firmado entre israelenses e palestinos em 1993 e as áreas assinaladas no mapa, marque a opção que contém a afirmativa correta.

a) As áreas 1 e 2 correspondem, respectivamente, à faixa de Gaza e à Cisjordânia, territórios em parte sob o controle da Organização para a Libertação da Palestina.
b) As áreas 3 e 4 correspondem a territórios anteriormente ocupados por Israel e que foram cedidos, respectivamente, à Síria e ao Líbano.
c) A área 5 passou a pertencer ao território de Israel e inclui colônias palestinas dotadas de autonomia política.
d) A área 6 corresponde à península do Sinai, devolvida integralmente à Jordânia.
e) A área 7 corresponde a territórios cedidos ao Egito através da concessão de usufruto comum do Canal de Suez.

9) O Oriente Médio, território de expansão e domínio árabes, foi formado por numerosos povos de origens étnicas diferentes que, convertidos à religião islâmica, formaram o Império Otomano. Com relação ao Oriente Médio, julgue os seguintes itens.

(0) Após a Primeira Guerra Mundial, o crescente colonialismo europeu sobre os países árabes deveu-se à posição estratégica desses países em referência à rota comercial pelo Mar Vermelho, tornando-se importante o controle do Canal de Suez.
(1) A unificação de todos os países árabes pelo Pan-Arabismo e pela religião islâmica é possível, devido aos fortes laços de unidade e nacionalismo existentes entre esses povos.
(2) Violentos conflitos pela posse de territórios eclodem em toda a região, vinculados à dominação política das grandes potências, que partilharam os territórios, formando novos países, sempre de acordo com os próprios interesses, não considerando as questões étnicas e políticas locais.

10) Em 1955, a crise de Suez foi precipitada por dois problemas relativos à água: a exploração do rio Jordão e a construção da barragem de Assuã. Hoje em dia, a explosão demográfica e o desenvolvimento fazem com que as obras hidráulicas e a partilha das águas sejam um assunto vital nesta região constantemente ameaçada de seca. Desde 1953, israelenses e árabes se confrontam acerca da partilha das águas do Jordão, que em seu trecho Norte corresponde à linha de armistício. Daqui até o ano 2000 o déficit hídrico de Israel poderá crescer em 30%; ora, o país obtém 40% de seus recursos de água potável nos territórios ocupados (Cisjordânia, Golan e Gaza). Parece, portanto, que a restituição desses territórios será problemática, considerando as dificuldades de abastecimento de água já enfrentadas atualmente pelo Estado judaico. O Sul do Líbano, visando controlar as águas do Litani, também entra no quadro desta hidropolítica.
O Egito tem um déficit hídrico de quase 20 bilhões de metros cúbicos. A Península Arábica, que também sofre de seca crônica, produz 90% de toda a água dessalinizada do mundo. As barragens turcas do sudoeste da Anatólia acumulam água confiscada ao Tigre e ao Eufrates, para grande indignação da Síria e do Iraque, obedecendo também a considerações geopolíticas: as barragens devem favorecer o controle dessa região curda, graças à implantação maciça de camponeses turcos.
Françóis Massoulié. "Os conflitos do Oriente Médio". SP, Ática, 1996 (com adaptações).

Julgue os itens que se seguem, referentes ao tema abordado no texto.

(1) Os conflitos no Oriente Médio são causados principalmente pelos problemas hídricos.
(2) A disputa pela água está restrita apenas a Israel e aos países árabes a ele limítrofes.
(3) A "água dessalinizada" é água que originalmente possuía um alto conteúdo de sais e que foi tratada, de forma a eliminá-los e torná-la potável.
(4) O controle dos recursos naturais constitui uma estratégia geopolítica.

11) TEXTO I
Se a história moderna do Oriente Médio ensina alguma coisa, é que uma paz mal concebida pode originar problemas fatais ...
("JORNAL DO BRASIL", 19/09/93.)

TEXTO II
Apinhado de gente ansiosa em busca de parentes desaparecidos e jovens enfurecidos, que recebiam as ambulâncias aos gritos de "Deus é grande", o hospital de Ramalah, cidade vizinha de Jerusalém, revivia o clima dos dias mais violentos da intifada. A realidade contudo era bem diferente. A entrada da polícia de Arafat em confronto aberto com o Exército de Israel estabeleceu uma nova realidade na difícil convivência entre palestinos e israelenses ...
(Revista "VEJA", 02/10/96.)

A leitura dos textos I e II nos leva à conclusão de que Israel e a Organização pela Libertação da Palestina (OLP) vivem o paradoxo de terem celebrado um acordo de paz, sem, no entanto, chegarem a uma efetiva e pacífica convivência.
Essa situação contraditória por que passa o processo de paz entre israelenses e palestinos está diretamente relacionada ao equacionamento da seguinte questão fundamental:
a) oposição norte-americana à pacificação do Oriente Médio
b) manutenção da OLP sob o comando de grupos fundamentalistas
c) implantação de novas colônias judaicas na Cisjordânia Ocupada
d) concessão de autonomia administrativa aos palestinos de Jerusalém e Golã

12) "É uma região estratégica em nível mundial. Nos conflitos regionais, destacam-se os confrontos entre árabes e judeus, acirrados com a criação do Estado de Israel. Para conquistar uma nação independente, os palestinos têm adotado táticas diversas, que vão das negociações diplomáticas às ações armadas."

Assinale a região que corresponde ao texto:
a) Europa Oriental
b) África Ocidental
c) Oriente Médio
d) Sudeste Asiático
e) Índia, Israel e Paquistão

13) Em relação ao Oriente Médio, assinale a afirmativa INCORRETA:
a) Existem alguns países com elevada renda per capita e, ao mesmo tempo, com violentas desigualdades sociais.
b) São grandes as dificuldades de se colocarem em prática os acordos estabelecidos entre os representantes de Israel e da Palestina.
c) Registra-se plena aceitação da influência dos Estados Unidos na região, após o término da Guerra Fria.
d) Existem muitas dificuldades de convivência harmoniosa da religião muçulmana, predominante entre os árabes, com outros cultos e seitas religiosas.
e) Ocorrem freqüentes conflitos internos no lslamismo, entre os grupos radicais e os mais moderados.

14) O Oriente Médio é uma das áreas mais conflituosas do planeta, sempre tendo como pano de fundo a questão étnico-cultural. Com relação aos conflitos verificados nas últimas décadas, envolvendo poder, território e recursos naturais nessa área, julgue os itens que se seguem.

(1) Os curdos representam um movimento guerrilheiro separatista que reinvindica um território independente do Iraque.
(2) A guerra Irã-Iraque teve, entre outros motivos, uma questão territorial estratégica importante para a produção petrolífera dos dois países.
(3) A revolução iraniana que depôs o Xá Reza Pahlevi, fortalecendo o regime xiita, alcançou tais resultados graças ao apoio militar dos EUA.
(4) A invasão do Kuwait pelo Iraque foi finalizada por um acordo de paz, pelo qual o Kuwait aceitou estabelecer as novas fronteiras exigidas pelo Iraque.

15) Mais do que em qualquer outra parte do Globo, a água tem um papel tão essencial nesta região que se costuma mesmo falar em "hidropolítica" ou "hidrogeopolítica". Os problemas geopolíticos ligados ao traçado dos cursos de água e às obras hidráulicas costumam ser tratados como questões de soberania e quase sempre provocam conflitos que tendem a se tornar cada vez mais violentos à medida que a população da região como um todo cresce e necessita mais e mais de água.

O texto refere-se
a) ao Sul da África.
b) ao Sudeste Asiático.
c) ao Extremo Oriente.
d) ao Oriente Médio.
e) à América Central.

16) Após décadas de conflitos, guerras abertas e atentados, a região passa, já há algum tempo, por um delicado processo de paz. Interrompido por atentados e pelo assassinato de um dos líderes envolvidos nas negociações, mais uma cúpula foi realizada em outubro de 1998 nos Estados Unidos, dando origem a mais um acordo. As fraturas são seculares e difíceis de serem curadas. Estamos nos referindo às negociações de paz realizadas entre:
a) Israel e OLP, representante dos palestinos
b) Rússia e Estados Unidos
c) Alemanha e França
d) Índia e Paquistão
e) Iraque e Irã

17) Criada em 1960, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) é composta por 11 países membros - na maioria, nações árabes - que detêm cerca de 78% das reservas mundiais e fornecem 40% do óleo cru consumido no mundo.
Considere a tabela a seguir.

MAIORES PRODUTORES DE PETRÓLEO


Com relação ao enunciado e à tabela acima, assinale com V (Verdadeiro) ou com F (Falso) as afirmações a seguir.

( ) Dos países americanos, apenas a Venezuela é membro da Opep.
( ) No Oriente Médio, localiza-se a maioria dos países membros da Opep.
( ) Fazem parte da Opep os onze maiores produtores de petróleo do mundo.
( ) O Catar é o membro da Opep que possui a menor produção de petróleo.

Á seqüência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) V - V - F - V.
b) V - F - V - F.
c) V - V - V – F.
d) F - V - V - F.
e) F - V - F - V.

18) Inúmeros conflitos têm ocorrido no mundo como resultado do processo histórico de ocupação e invasão de territórios. Sobre esses conflitos, é correto afirmar que
a) os palestinos lutam, desde a criação do Estado de Israel pela ONU, em 1948, pelo reconhecimento e pela demarcação de fronteiras que configurem um Estado palestino independente.
b) os curdos, menor dos grupos étnicos do Globo, que ocupavam territórios do Iraque, da Síria e do Irã, conseguiram recentemente a formação de um Estado independente.
c) o povo basco tem procurado uma solução pacífica para seus conflitos territoriais, ao abandonar a luta armada, após o acordo de paz assinado, em 1980, com o governo espanhol.
d) a diversidade étnica e cultural é apontada como o principal motivo dos conflitos territoriais na Iugoslávia, sendo a guerra da Bósnia-Herzegovina o mais recente na região dos Bálcãs.

19) Sem a aprovação da ONU e sob a reprovação da maior parte da comunidade internacional, forças norte-americanas (dos EUA) e britânicas atacaram o Iraque, em 20 de março de 2003.

Levando em conta o texto e seus conhecimentos, é INCORRETO afirmar que
a) a população iraquiana é, em sua maioria, árabe e segue a religião islâmica; apesar disso, aceitou a presença das tropas ocidentais, após o anúncio do final da guerra pelo governo dos EUA.
b) os EUA, ao atacarem o Iraque - país situado no Oriente Médio, no vale dos rios Tigre e Eufrates - usaram como argumento a alegação de que o governo de Sadam Hussein detinha armas de destruição em massa, proibidas pela ONU.
c) o Iraque, localizado no Oriente Médio, na Península Arábica, possui ricas reservas de petróleo, o que tem sido apontado como um dos motivos da ocupação desse país pelas tropas da coalizão.
d) os EUA, apesar de terem realizado a ocupação do Iraque - país islâmico, localizado na antiga Mesopotâmia -, têm, entre os seus principais aliados, outros países também islâmicos, como a Arábia Saudita e o Kwait.
e) as forças de segurança iraquianas ficaram sob controle de um novo governo que tem tido dificuldades de garantir a ordem e fazer diminuir os atentados terroristas que ameaçam a estabilidade da nação e minam a economia.

20) É um grande país montanhoso situado entre o mar Cáspio e o golfo Pérsico. O país é rico em petróleo e gás natural, cujas receitas têm sido utilizadas para melhorar as comunicações e as condições sociais em geral. A guerra com o Iraque, entre 1980 e 1988, restringiu seriamente o crescimento econômico e afetou particularmente a indústria petrolífera, no golfo Pérsico. As condições para a agricultura são precárias, exceto ao redor do mar Cáspio.
Identifique o país de que se fala:
a) Kuwait
b) Jordânia
c) Síria
d) Irã
e) Israel

21) Após décadas de conflitos, guerras abertas e atentados, a região passa, já há algum tempo, por um delicado processo de paz. Interrompido por atentados e pelo assassinato de um dos líderes envolvidos nas negociações, mais uma cúpula foi realizada em outubro de 1998 nos Estados Unidos, dando origem a mais um acordo. As fraturas são seculares e difíceis de serem curadas. Estamos nos referindo às negociações de paz realizadas entre:
a) Israel e OLP, representante dos palestinos
b) Rússia e Estados Unidos
c) Alemanha e França
d) Índia e Paquistão
e) Iraque e Irã

ORIENTE MÉDIO Conteúdo 3º ANO 3º BIMESTRE MENSA II

ORIENTE MÉDIO
O Oriente Médio é uma região localizada na parte sudoeste da Ásia limitada a oeste pelo mar Vermelho e a leste pelos mares Negro e Cáspio e pelo Golfo Pérsico.
Essa região guarda vários traços culturais. Ainda assim, possui um elemento unificador, que é a religião.
A região possui uma dinâmica de paisagens desérticas e semi -desérticas, possuindo poucas áreas com níveis consideráveis de chuvas.
A região apresenta cerca de 250 milhões de pessoas distribuídas de forma bastante irregular pelo território. Esse fato se dá devido aos:
Aspectos naturais (água, relevo).
 Aspectos humanos e culturais (grupos étnicos).
 No Oriente Médio a convivência entre grupos é bastante tensa, ocasionando, principalmente, por intolerância religiosa escassez de água, hoje um dos principais males da região.
Israel
Um país atípico na região, e considerado uma ilha de prosperidade dentro do Oriente Médio. Os principais destaques estão dentro do aspecto de produção agrícola e industrial.
Aspectos Religiosos
O Oriente Médio é o berço das três grandes religiões monoteístas da humanidade: O islamismo, o cristianismo, e o judaísmo.
O islamismo dentre as três é a que adquiriu maior força dentro da região, se destacando com religião predominante em todos os países da região ( exceto Israel ).
Petróleo no Oriente Médio
Nas primeiras décadas do século XX, iniciou-se a forte exploração desse recurso mineral na região, a exploração era controlada pelos transnacionais, destacando-se as setes irmãs.
Na década de 1960, os principais produtores de petróleo da região criaram a OPEP ( Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a partir daí mantendo influência direta no preço do produto no mercado internacional.
Atualmente a OPEP reúne 11 países, sendo seis deles do Oriente Médio ( Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Catar), mais Indonésia, Argélia, Nigéria, Líbia e Venezuela.
O Oriente Médio é a principal região produtora de petróleo do planeta, representa cerca de 2/3 das reservas mundiais conhecidas atualmente.
Os principais mercados consumidores desse produto vital para a manutenção do sistema econômico contemporâneo são os norte-americanos, europeus e japoneses
Conflitos na Região
Após as transformações ocorridas no Irã ( monarquia x Xá para república-Aiatolá), deu início um amplo conflito entre o Iraque e Irã.
Essa guerra teve início em setembro de 1980, a causa principal do conflito era uma disputa territorial pelo controle de Chatt AL Arab, que corresponde à parte meridional entre os dois países e uma das únicas saída do Iraque para o Golfo Pérsico.
O Iraque buscava resolver a situação fronteiriça pendente e também conter o avanço da revolução islâmica imposta pelo Irã na região, com isso aproveitou o período de dificuldades que o Irã atravessava.
Os principais problemas eram:
Isolamento internacional determinado pelo líder Aiatolá Khomeini.
Os principais problemas eram:
Os principais problemas eram:Os principais problemas eram:
O isolamento que o país atravessava na região, pelo temor que tinha de uma possível expansão da revolução iraniana.
Enfraquecimento interno em função de uma luta pelo poder entre grupos religiosos e não- religiosos.
Conflitos na Região
Aproveitando-se das dificuldades atravessadas pelo vizinho, o Iraque efetuou um ataque maciço na região da fronteira.
Esse conflito não determinou apenas uma crise no fornecimento de petróleo, mas também a possibilidade eminente de um conflito de ordem mundial.
No ano de 1988, após um plano de paz estipulado pela ONU, o conflito chegou enfim ao seu desfecho. Esse conflito não apresentou vencedores.
OS CURDOS
Quem são: etnicamente distintos da maioria da população dos países em que vive, ocupam partes de Irã, Iraque, Turquia, Síria, Armênia e Azerbaijão. A maioria vive em território turco.
Origem: mulçumanos não árabes, na maioria sunitas, falam um idioma próximo ao persa. Há curdos cristão e judeus.
Potencial: independentes e autônomos, formariam um país com cerca de 23 milhões de habitantes e economicamente dependentes de seus potenciais poços de petróleos e de suas nascentes d’água.
Curdistão: o termo Curdistão ( lugar dos curdos) diz respeito à região localizada a sudeste do Mar Negro. No trato de Serves (1920) os vitoriosos na Primeira Guerra Mundial prometeram autonomia aos Curdos. Porém, Tratado de Lausanne (1923), não se falou mais no assunto.
CURDO X CURDO
Durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), os curdos iraquianos se uniram a Teerã, e os curdos Iranianos aderiram ao exército de Bagdá.
Após a Guerra do Golfo (1991), os curdos do Iraque se aliaram a Ancara para combater o PKK ( Partido dos Trabalhadores do Gurbistão), que luta por autonomia na Turquia.
Nas décadas de 80 e 90, PKK aceitou ajuda financeira de Teerã em seu confronto contra as forças turcas, enquanto o exército dos aitolás assassinava os lideres curdos de seu país.
CURDO X CURDO
Nos anos 90, os principais curdos do Iraque travaram uma sangrenta disputa pelo controle do tráfico clandestino de combustível e alimentos.
Questão Curda
Questão intimamente ligada à relação turbulenta entre o Irã e Iraque.
Esses dois países possuem minorias curdas, dentre os dois o Iraque tem destaque (cerca de 20% da população é de origem curda).
Os curdos guardam seus traços culturais e buscam a formação de um país autônomo, fato esse não apoiado pelas potências da região.
QUESTÃO DO LÍBANO
O Líbano já foi um país de propriedade econômica, a ponto de ficar conhecido como “Suíça do Oriente Médio”.
Contudo essa estabilidade durou até o ano de 1975, quando estourou no país uma sangrenta guerra civil.
Fatores principais da guerra civil.
Vários grupos étnico-religiosos (cristão maronitas, sunitas, xiitas, cristão ortodoxo etc.)
Tomada de consciência da população mulçumana de sua dominância numérica na região, e de sua posição na pirâmide social do país.
A entrada maciça de palestinos expulsos da Jordânia em 1970, acentuando a relação de ódio entre cristãos e mulçumanos.
Fatores principais da guerra civil.
O interesse de Israel e Síria de obterem proveito territorial dos acontecimentos e contradições internas do Líbano a seu favor.
O Líbano, embora não atravessasse uma guerra civil, apresenta baixíssimo índice de desenvolvimento humano e alta dependência do capital externo. Até hoje as cidade estão sendo reconstruídas.
Em 26 de abril de 2005, aconteceu um fato político de grande importância. As tropas síria que ocupavam o norte do Líbano saíram do território.
O ultimo contingente militar da síria saiu do Líbano nesta terça feira após cerimônia, simbólica que marcou o fim de 29 anos de permanência de mais de 14 mil soldados em território libanês, iniciada com o fim da guerra civil libanesa (1975-1991). A Síria prometeu também a retirada de forças da inteligência e o corte das verbas para grupos paramilitares no país.


1. Israel e Palestina – o conflito pela terra
O cenário onde ocorre um dos conflitos mais duradouros, com influência na geopolítica mundial, está localizado no Oriente Médio. Essa região abrange 15% do continente asiático, sendo aproximadamente 6,6 milhões de km², divididos de maneira desigual entre os dezesseis países independentes. A Arábia Saudita, o Irã, a Turquia, o Afeganistão e o Iraque ocupam juntos aproximadamente 85% do território regional, enquanto o restante, em torno de 15%, é ocupado pelas nações menores: Kuwait, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Israel, Líbano, Síria e Jordânia.

A. A Diáspora Judaica
Adriano, o imperador Romano expulsou os judeus da Palestina em 135 d.C. Eles se espalharam pelos países árebes e por todo o mundo. Essa dispersão, que durou até 1948, ficou conhecida como “Diáspora Judaica”. Enquanto estiveram residindo em países estranhos, os judeus sempre formaram comunidades próximas a uma sinagoga, fortalecendo assim seus costumes e resistindo ao preconceito que se intensificava à medida que prosperavam nas mais diversas atividades, como no comércio, na medicina, entre outras.
Os povos árabes muçulmanos, a partir do século VII, foram ocupando a região da Palestina, até que no século XVI passou a ser dominada pelos turcos otamanos seguidores do islã e, após a Primeira Guerra Mundial, pelos franceses e ingleses cristãos.

B. O sionismo
O conflito entre árabes e judeus na Palestina desencadeou-se no fim do século XIX, quando surgiu o movimento conhecido como “sionismo”. Este consistia no retorno dos judeus para a “Terra Prometida” com o objetivo de formar o atual Estado de Israel. A intensa migração dos judeus dos vários pontos do globo e a aquisição de propriedades na Palestina atingiu grandes proporções, ameaçando assim o domínio árabe sobre a região. O movimento durou até 1948.
Os judeus, convictos do seu direito de propriedade sobre as terras em questão, argumentam que goram obrigados pelos romanos a abandoná-las. Entretanto, se elas lhes pertencem desde a Antiguidade, os palestinos também se sentem donos d região pelo fato de terem habitado lá durante todo o tempo em que foi abandonada e, nesse período, a Palestina se transformou em sua pátria.
Por meio da Declaração de Balfour, o Reino Unido, em 1917, apoiou a criação de um Estado Nacional para os Judeus, motivando ainda mais conflitos.
Apesar da resistência da maioria das nações árabes em todo o Oriente Médio, a ONU aprovou, em 29 de novembro de 1947, a partilha da Palestina e a criação do Estado do Israel, que representava 56,5% (14.000 km²); os palestinos teriam 42,9% (11.500 km²). Jerusalém, por ser um importante símbolo para os judeus, árabes e cristão, seria considerada área internacional. Em julho de 1948 foi proclamado o Estado de Israel.

C. Conflitos históricos
Os confrontos entre árabes e judeus, na Palestina, foram constantes nos últimos cem anos, a partir da imigração judaica, e se tornaram mais violentos com a criação do Estado de Israel, desencadeando guerras regionais em todo o território palestino.
A Guerra da Partilha
Iniciou-se em julho de 1948. Logo após a criação do Estado de Israel, e durou até janeiro de 1949. Israel venceu cinco países árabes (Egito, Iraque, Líbano, Transjordânia ou atual Jordânia e Síria) e aumentou seu território em mais de 40%. Cerca de 800 mil palestinos deixaram Israel. A Jordânia ficou com a Cisjordânia e o Egito com a Faixa de Gaza. Jerusalém foi dividida entre israelenses e jordanianos.
A Guerra do Canal de Suez
O canal de Suez, que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, representava uma importante passagem para os navios europeus. Em julho de 1956, Gamal Abdel Nasser, presidente do Egito e aliado aos palestinos, anunciou a nacionalização do Canal de Suez, provocando o descontentamento da França e da Inglaterra, que tentava reconquistas parte dos antigos territórios coloniais.
Em outubro de 1956, as forças israelenses, em apoio à França e à Inglaterra, controlaram a área em disputa. Apesar da vitória militar das forças anglo-francesas e israelenses, a derrota foi diplomática devido à pressão norte-americana e soviética, que forçou a retirada das tropas vitoriosas da região do Canal de Suez.
A Guerra do Canal de Suez foi responsável por várias mudanças na geopolítica regional e mundial. O presidente Gamal Abdel Nasser tornou-se o principal líder árabe com objetivo de fortalecer sua política nacionalista e integrar o mundo árabe, apoiando na década de 1960 a criação da OLP (Organização para a Libertação da Palestina). O colonialismo anglo-francês foi substituído pela supremacia dos Estados Unidos e da União Soviética.

A Guerra dos Seis Dias
O mapa da Palestina foi novamente alterado em 1967, no conflito que envolveu os israelenses e os palestinos, que receberam o apoio do Egito, da Síria e da Jordânia. Israel obteve a vitória inquestionável em apenas seis dias de confronto. Como resultado, ocupou a Península do Sinai e a Faixa de Gaza, do Egito, a Cisjordânia, da Jordânia, e as Colinas de Golã, da Síria.
O mundo árabe estacionou o seu movimento de unificação, conhecido como “pan-arabismo”, e Israel se consolidou como potência militar no Oriente Médio.
A Guerra do Yom Kippur
No dia 6 de outubro de 1973, enquanto os judeus comemoravam o Yom Kippur, Dia do Perdão, foram atacados de surpresa por uma coligação entre o Egito e a Síria. Porém, o contra-ataque de Israel foi arrasador. A assinatura de um cessar-fogo foi concluída no dia 22 de outubro, sob a imposição do presidente dos EUA, Richard Nixon, e o soviético Leonid Brejnev.
A Guerra do Yom Kippur foi considerada a última entre Israel e Palestina, entretanto a tensão na região é contínua.
Intifada
No período compreendido entre 1987 e 1993, os palestinos enfrentaram os israelenses na revolta das pedras, denominada de “Intifada”. Armados de pedras e paus, os cidadãos comuns atacavam os soldados de Israel. A prática de inúmeros atentados por grupos terroristas contra os judeus intensificou o conflito.
Em 2000, uma segunda Intifada foi deflagrada durante a visita do premiê de Israel, Ariel Sharon, à Esplanada das Mesquitas, um lugar sagrado para os islâmicos.
A formação da OLP
Liderado por Yasser Arafat, em 1959, surgiu um grupo terrorista palestino “Al Fantah”, que tinha por principal objetivo reconquistar o território perdido na Guerra da Partilha, em 1949. Cinco anos mais tarde, em 1964, esse movimento seria reconhecido pelos países árabes como Organização para Libertação da Palestina (OLP).
Em 1974, a OLP foi aceita pela ONU como única representante dos palestinos. Em 1988, seu líder, Yasser Arafat, renunciou ao terrorismo, reconheceu a existência do Estado de Israel e manteve a luta pela consolidação do Estado palestino.
Após o reconhecimento da OLP pela ONU, os palestinos reforçaram o nacionalismo entre a população e proporcionalmente o ódio em relação a Israel, o que pode ser constatado nas diversas reações dos palestinos, como a ocorrida na primeira Intifada ou “Revolta das pedras”, quando jovens, crianças e idosos, em 1988, rebelaram-se contra as ordens do exército israelense e os enfrentaram atirando pedras. Nesse confronto, milhares de palestinos goram mortos.
D. O difícil processo de paz
Em meio a tantas guerras, perdas históricas, econômicas e principalmente humanas, iniciou-se o lento e indefinido processo de paz entre os árabes e os judeus, que ainda não se concretizou devido à resistência de ambos os lados.
Em 1978, Egito e Israel formalizaram o acordo de Camp David, tendo como intermediador o presidente dos EUA, Jimmy Carter. Esse acordo estabeleceu a devolução da Península do Sinai ao Egito e o reconhecimento do Estado de Israel por parte do Egito. Apesar da reprovação da maioria dos países árabes, o acordo de Camp David foi respeitado por Israel e Egito.
No início da década de 1990, por iniciativa diplomática da Noruega e de diversos países, israelenses e palestinos realizaram importantes encontros para negociar a paz. Israel, representado por Yitzhak Rabin, e a Palestina, representada por Yasser Arafat, assinaram, em 1993, um acordo pelo qual Israel devolvia aos palestinos a Faixa de Gaza e a cidade de Jericó. Outros acordos foram assinados em maio de 1994. Em setembro de 1995, foram devolvidas aos palestinos outras áreas ocupadas por Israel durante a Guerra dos Seis Dias. Os acordos foram interrompidos pelo descontentamento de judeus e árabes radicais que não apoiavam o entendimento entre as duas nações. Rabin foi assassinado por um fanático judeu. As novas lideranças que assumiram o poder político em Israel dificultaram as negociações de paz que, apesar das várias tentativas, sempre fracassaram.
Uma nova proposta de paz aconteceu em 2000, em Camp David, nos Estados Unidos. Israel se comprometeu a retirar parcialmente suas tropas dos territórios ocupados pelos palestinos e aceitar a soberania de parte desses territórios. Novamente, o acordo não se concretizou, pois o líder Yasser Arafat exigiu soberania plena das áreas sagradas de Jerusalém e o retorno dos refugiados.
Com o argumento de ser proteger de ataques terroristas, o governo de Israel iniciou, em 2002, a construção de um muro que separa as áreas habitadas por palestinos e israelenses. A construção é um conjunto de estrutura de concreto que atinge até oito metros de altura e cercas de arame farpado, além da instalação de sensores eletrônicos e controle militar em todo o percurso da barreira. Tudo isso limita o deslocamento das pessoas e amplia o controle territorial israelense. O muro de proteção dificulta a paz na região, uma vez que representa segregação das comunidades palestinas e aumenta a hostilidade entre os povos.
A partir de 2007, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) passou por um acordo entre os líderes dos partidos Fatah e Hamas. Formou-se um governo de coalisão, com conflitos internos e distanciamento do diálogo com Israel.
As principais barreiras para a paz entre Israel e Palestina são os atentados terroristas e a dificuldade em estabelecer uma fronteira territorial definitiva e soberana na região.
Com a morte de Yasser Arafat e a eleição de uma nova liderança no Estado palestino, em 2004, iniciou-se um processo de negociação de paz. Em troca da promessa de contenção dos grupos radicais terroristas por parte da autoridade palestina, em 2005, Israel iniciou um processo de desocupação de algumas cidades que seriam devolvidas aos palestinos. A primeira delas foi Jericó, em 15 de março desse ano. No mesmo ano, sob protestos israelenses, a Faixa de Gaza foi desocupada para ser apropriada pelos palestinos.

2. Iraque – guerra e paz
Localizado em região de contínuos conflitos, o Iraque protagonizou nas últimas décadas confrontos internos, regionais e foi invadido pelos Estados Unidos. A seguir, estudaremos a Guerra do Golfo e a invasão estadunidense no território iraquiano, acontecimentos geopolíticos que atingiram proporções em escala regional e mundial.

A. Guerra do Golfo
O Kuwait, pequeno país localizado ao sul do Iraque, na região do Golfo Pérsico, com o apoio militar da Grã-Bretanha, resistiu às várias tentativas de ocupação iraquiana ocorridas ao longo do século XX.
Com Saddam Hussein no poder, a partir de 1979, o exército iraquiano foi armado com modernos equipamentos adquiridos da ex-União Soviética, Estados Unidos, Brasil e de outros países, objetivando a liderança do Oriente Médio.
O domínio do Kuwait representava a apropriação da terceira maior reserva de petróleo do planeta, fortalecendo a economia do Iraque em relação às demais nações do mundo árabe.
A invasão do exército de Saddam Hussein, em agosto de 1990, causou a formação de uma aliança militar, liderada pelos Estados Unidos, com a participação da França e da Inglaterra. As batalhas foram transmitidas em tempo real pela televisão. As potências exibiam seu alto nível tecnológico em equipamentos bélicos, incluindo as armas químicas.
O confronto foi relativamente curto, entre 17 de janeiro e 27 de fevereiro. Saddam Hussein foi derrotado, porém permaneceu no poder. A Guerra do Golfo, como ficou conhecida, teve como conseqüências o saque de incalculáveis riquezas do Kuwait, campos de petróleo incendiados e minados pelo exército do Iraque, e o território iraquiano foi praticamente destruído. Diante da derrota iraquiana, os xiitas, ao sul, e os curdos, ao norte, em oposição ao governo iraquiano, revoltaram-se. Saddam enfrentou a guerra civil com muita violência, mantendo-se no poder.

B. Guerra do Iraque
Após os atentados sofridos pelos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, o Iraque passou a ser o alvo de combate ao terrorismo. Segundo o governo estadunidense, terroristas recebiam apoio de Saddam Hussein. Além disso, segundo os Estados Unidos, o Iraque teria armas de destruição em massa, o que seria uma ameaça. Esses argumentos, somados ao potencial de produção de petróleo do Iraque, e outros motivos políticos desencadearam um novo ataque aos iraquianos, em 2003, sob a liderança dos EUA, apesar da reprovação da ONU. O país oi praticamente destruído, Saddam foi preso, tendo início uma transição política para uma futura democracia.
O ataque dos Estados Unidos em território iraquiano causou certo desconforto para os países envolvidos diretamente na ação militar, como a Inglaterra, Espanha, Itália, Austrália e, principalmente, os próprios Estados Unidos. Apesar das alegações de existência de armamento de destruição em massa, nada foi encontrado. Em 2003, poucos dias antes do ataque, representantes das Nações Unidas concluíram que o Iraque não representava ameaça militar para os países ricos. Durante todo o período do conflito, a hipótese de presença de armas químicas e biológicas não for comprovada.
Em novembro de 2005, teve início o julgamento do ditador Saddam Hussein. No Tribunal Especial Iraquiano enfrentou acusações por crimes contra os direitos humanos e foi condenado à pena de morte. Seu enforcamento ocorreu em 30 de dezembro de 2006.
As tropas estadunidenses que ocuparam todo o país desde 2003 alteraram consideravelmente a organização política e social do Iraque. Os protestos contra a interferência internacional aumentaram os ataques terroristas e conflitos internos entre grupos rivais.
Com o fim do governo Bush, foi iniciada a retirada gradativa das tropas de combate estadunidenses, em junho de 2009, com a partida de todos os soldados somente em 2012.
3. Irã – poder divino
A segunda maior produção de petróleo do mundo é controlada pelo Irã, um país extenso e com uma população superior a 70 milhões de habitantes, com predominância da etnia persa.
Controlado pela dinastia Pahlevi desde 1921, a população xiita, cerca de 93% dos habitantes, condenava a ocidentalização do país e reivindicava o retorno do governo do aiatolá, líder religioso com poder político.
Na década de 1970, os protestos aumentaram e a revolução se fortaleceu. Em 1979, o líder Khomeini assumiu o poder até sua morte, em 1989. O Irã tornou-se uma república islâmica. Com a revolução de 1979, o Irã tornou-se um dos países com regime político mais fechado do mundo. Tem a maior representatividade do islamismo xiita do planeta e também é caracterizado por um sistema ultraconservador agravado pelo apoio do governo a diversos grupos extremistas como o Hamas e o Hesbollah.
O sistema de governo do Irã é dominado pelo líder supremo, o aiatolá, que assume o cargo por tempo indeterminado e controla as Forças Armadas, o sistema judiciário e a comunicação estatal. O presidente do país é eleito em voto direto a cada quatro anos. Porém, o Conselho dos Guardiães, formado por seis juristas e seis clérigos, é quem escolhe os candidatos autorizados a concorrer às eleições. O aiatolá também comanda o Conselho de Guardiães.
Com a eleição de Mahmoud Ahmadinejad à presidência, em 2005, o Irã investiu no enriquecimento do urânio, tendo em vista a produção de armas nucleares. Em 2009, sob acusações de fraudes, o presidente foi reeleito. O Irã passou por uma série de protestos populares reprimidos com violência pelo governo. Na ocasião, a imprensa internacional foi expulsa do país. As imagens da repressão foram divulgadas por meio da internet pela própria população local. A dimensão dos protestos foi comparada à revolução islâmica.
O perfil provocativo do Irã, caracterizado como uma nação beligerante, associado à sua produção de petróleo, representa forte ameaça à economia internacional.

4. Caxemira – a divisão cultural
Ao norte da Índia, localiza-se uma região de conflitos deflagrados a partir de 1947, ano da independência da Índia e do Paquistão.
A Caxemira, atualmente, é controlada pela China e pela Índia. Entretanto, a maior parte da população é muçulmana. Essa identidade cultural com o Paquistão é o argumento predominante para o conflito.
O conflito passou por intervenção da ONU. Em 1949 foi proposta a divisão do território. Entretanto a Índia apresentou resistência ao acordo e, em 1957, dominou a maior parte da Caxemira.
A Índia tem armas nucleares desde 1974. O Paquistão, em 1998, anunciou que também dominava esse recurso militar. O fato despertou o interesse mundial em acompanhar a geopolítica regional e intensificou a rivalidade entre os dois países.
Outro acontecimento que interferiu no conflito foi o atentado de militantes islâmicos do Paquistão a um grupo de turistas na cidade de Mumbai, Índia. A violência com fins políticos abalou a paz entre os países e a possibilidade de um novo acordo pode ser estender ainda por muito tempo.

5. O Tibete
O conflito entre a China e o Tibete foi marcado, nos últimos anos, por manifestações de monges exilados nas províncias chinesas. Na maioria das vezes, as ações de contestação foram reprimidas com extrema violência pelo governo. Mesmo com a realização das Olimpíadas, em 2008, e a divulgação da questão tibetana na mídia, não houve progresso nos acordos de paz na região, iniciados em 2002.
O império mongol obteve a conquista do território tibetano no século XIII, perdendo-o em 1720 para os chineses, que desde então consideram a posse do Tibete um direito conquistado.
O Tibete se beneficiou da crise política na China, desencadeada pela queda da dinastia Ching em 1912, expulsou as tropas inimigas e declarou sua independência sob a liderança do 13º Dalai Lama. Não reconhecendo a soberania do Tibete, em 1918 a China atacou o território em questão, resultando em mais um conflito armado. Com a morte do líder religioso e político, em 1933, a resistência tibetana enfraqueceu até ser dominada pelas tropas comunistas. A ONU foi solicitada, porém não interferiu na ocupação.
Uma semana após a ocupação chinesa, aos 16 anos de idade, o 14º Dalai Lama assumiu o governo do Tibete. Novas negociações foram propostas em maio de 1951, quando os representantes do governo do Tibete ameaçados por ataques ainda mais agressivos, assinaram um acordo que formalizou a condição do Tibete como província autônoma da China.
Em setembro, as tropas comunistas lideradas por Mao Tsé Tung invadiram o Tibete, destruindo mosteiros, causando o aprisionamento e a morte de milhares de civis.
A população tibetana, na tentativa de expulsar o exército chinês de seu território, organizava rebeliões que terminavam em mais destruição e morte. A mais violenta ocorreu em março de 1959, com elevado saldo de mortes e de civis aprisionados e exilados. Sem a mínima garantia de segurança, o líder Dalai Lama deixou à capital, Lhasa, e transferiu-se para a Índia.
Durante a opressão chinesa, a resistência do povo do Tibete em preservar sua cultura e especialmente sua religião aconteceu e continua acontecendo, sem o emprego da violência. O governo chinês incentivou a migração chinesa que, juntamente com os massacres, reduziu a população tibetana. As construções modernas, também de responsabilidade chinesa, vão substituindo os traços da arquitetura tradicional. Até a prática da religião do Tibete possui rigorosa vigilância do governo chinês.
O atual líder político e religioso, o Dalai Lama, percorre países do mundo inteiro buscando o apoio para o drama vivido por seu povo. No entanto, os avanços são limitados pelo poder da economia e política chinesa no contexto internacional, podendo, como membro do Conselho de Segurança da ONU, vetar qualquer decisão que ameace seu domínio no Tibete.
Enquanto a questão não se resolve, os recursos naturais, especialmente as florestas, são explorados intensamente.
Grande quantidade de lixo nuclear contamina o ambiente tibetano. Além disso, nascente s dos maiores rios asiáticos podem ser degradadas pelo desequilíbrio ambiental provocado pelas atividades econômicas dominadas pelos imigrantes chineses.
Para concluirmos o tema, é importante que se entenda que na geopolítica sempre podem ocorrer novidades a qualquer instante. Em março de 2005, foi divulgada pela imprensa uma notícia dando conta de que o Dalai Lama estaria disposto a reconhecer a soberania chinesa sobre o Tibete. Em troca disso, deveriam ser preservados os valores culturais, espirituais e ambientais dos tibetanos.
Podemos supor que o desenvolvimento econômico do gigante chinês, com certeza, deve ter sido o principal elemento motivador para a mudança de postura do líder espiritual do Tibete. Como em um jogo de xadrez, será necessário acompanhar com muita atenção os próximos movimentos que ocorrerão na região e que, com certeza, serão divulgados pela mídia.

6. Outros conflitos
Durante a Guerra Fria, o continente asiático foi palco de diversos conflitos envolvendo o sistema capitalista estadunidense e o socialista soviético.
Entre os muitos impactos geopolíticos desse período, destaca-se a Guerra da Coreia, na década de 1950, fragmentando o antigo território em dois países: Coreia do Norte, que até hoje mantém o regime socialista, e Coreia do Sul, que atingiu elevado padrão industrial e social.
Com o fim da Segunda Grande Guerra e fragmentação territorial, a Coreia do Norte iniciou sua corrida armamentista. Em 2002, foi incluída pelo presidente estadunidense George Bush no “eixo do mal”, juntamente com o Irã e o Iraque.
Os testes nucleares praticados pela Coreia do Norte representam um desafio para as potências capitalistas. As exigências da ONU e dos Estados Unidos para que os testes nucleares fossem encerrados não tiveram sucesso. Em 2005, a Coreia do Norte anunciou pela primeira vez a existência de um arsenal nuclear. Testes nucleares subterrâneos foram divulgados em 2006 e 2009. Esses fatos abalaram ainda mais as relações internacionais com o país.
Outra disputa histórica foi a Guerra do Vietnã (1963-1975), conflito que envolveu o Laos e o Comboja, incansavelmente lembrado nos filmes pela destruição e violência, despertou protestos no mundo todo.
O Continente asiático, em todas as direções, possui vários movimentos de lutas separatistas associados às diferenças étnicas e religiosas, como em províncias chinesas, no Sri Lanka, no Afeganistão, os curdos no Iraque, e outro mais recentes ou mais antigos que a cada ano elevam os índices de morte, violência e destruição.
O século XXI teve início com o surgimento de um novo país, o Timor Leste, marcado por uma história de luta incessante contra o domínio da Indonésia, que finalmente reconheceu, em 5 de maio de 2002, a independência da nação timorense.
Com tantas histórias inacabadas em toda a extensão do maior e mais populoso continente, a delimitação das fronteiras não pode ser considerada definitiva.


Conflito
Árabe-Israelense
O principal motivo para o conflito árabe-israelense é a questão territorial. As tensões existem há séculos. Com a expulsão dos judeus pelos romanos no séc. I d.C., os palestinos ocuparam a área.
Os palestinos sentem-se no direito de permanecer na terra ocupada.
Durante a ocupação das tropas inglesas no território que hoje corresponde a Israel, houve a permissão da compra de terras por judeus ricos, que começaram a fixar-se na região
Houve um grande fluxo de emigrantes judeus nessa época. A esse momento, a história dá o nome de Sionismo, devido a Colina de Sion ocupada, em Jerusalém.
Os ingleses após a Primeira Guerra Mundial comprometeram-se a ajudar os judeus a construir um Estado livre e independente em território palestino. Entre os anos 1930 e 1940, intensificou-se consideravelmente a imigração judaica para a Palestina. Cresceu também a tensão entre duas etnias distintas

Em 1947, a ONU estabeleceu a divisão do território palestino entre judeus, que ocupariam 57% das terras e palestinos ocupariam os restantes 43% do território.
Com a retirada das tropas britânicas que ocupavam a região, começou, em 1948, uma guerra entre Israel e a Liga Árabe, criada em 1945 e que reunia Estados Árabes que procuravam defender a independência e a integridade de seus membros.
Organização de Libertação da Palestina
Em 1964 criou-se a OLP, com o objetivo de estabelecer um Estado Autônomo da Palestina. O movimento teve como líder Iasser Arafat;
Em 1967, novo conflito eclodiu entre árabes e israelenses na fronteira entre Egito e Israel. Soldados israelenses avançaram sobre a Península do Sinai, a Faixa de Gaza e as colinas de Golã;
O conflito obrigou os palestinos a refugiarem-se em países vizinhos;
Em 1968, durante o feriado judeu de Yom Kippur, os árabes bombardearam a nação como resposta aos ataques de 67
Acordos de Paz
Ao assumir a presidência do Egito, Anuar Sadat propõe um acordo de paz com Israel, convocando o primeiro-ministro israelense a assinar um acordo de paz oficial. A ceremonial ocorreu em 1979;
O acordo não agradou a muitos, resultando no assassinato do presidente Sadat, em 1981, acusado pelos árabes de traição aos ideais da OLP.

Israel venceu o conflito e ocupou áreas reservadas aos palestinos, ampliando para 75% o domínio sobre as terras da região.

O Egito assumiu o controle sobre a Faixa de Gaza e a Jordânia criou a Cisjordânia.

O massacre foi marcado pelo sofrimento dos palestinos e destruição das cidades.


Guerra dos seis dias
A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma frente de países árabes – Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.
CAUSA:
 O crescimento das tensões entre os países árabes e Israel, levou os dois lados a mobilizarem as suas tropas. Antecipando um ataque eminente do Egito e da Jordânia.
A Guerra
 Começou dia 5 de junho de 1967;
 Envolveu Israel, que contava com o apoio dos Estados Unidos contra o Egito, a Jordânia e a Síria;
 Israel conquistou a península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã.
 Em 1967, o líder egípcio Nasser, armou um esquema para fazer com que a Síria e a Jordânia mobilizassem suas tropas para apoiá-lo em caso de um revide israelense.
 Na manhã de 5 de junho, a Força Aérea Israelense (FAI) executou um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito destruindo quase todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas.
 No decorrer da guerra, a FAI conseguiu derrotar 350 aviões árabes, dos deles somente 31 foram derrotados.
 No Sinai, o exército egípcio tinha sete divisões e cerca de 950 carros de combate, que foram distribuídos em posições defensivas.
 No dia 8 de junho, os israelenses armaram uma emboscada exterminando 60 tanques, 100 canhões e 300 carros.
 Foi enviado um grupo de combate para o sul da península, para reabrir o estreito de Tiran, com o objetivo de encontrar-se com uma força de pára-quedistas que saltaram em Sharm-el-Sheikh, mas não houve luta, pois a guarnição egípcia havia batido em retirada.
 No 3º dia de luta todo o Sinai já estava sobre o controle de Israel, nas 72 horas seguintes Israel impôs uma derrota devastadora aos adversários.

Fim da Guerra
 A Guerra dos seis dias foi uma derrota para os Estados Árabes, que perderam mais da metade do seu equipamento militar.
 A força aérea da Jordânia foi completamente destruída.
 Os árabes sofreram 18.000 baixas, enquanto do lado de Israel houve 766.
 Com o resultado da guerra, aumentou o numero de refugiados palestinos na Jordânia e no Egito. A Síria e o Egito estreitaram ainda mais as relações com a URSS, aproveitando também para renovarem seu arsenal de blindados e aviões, além de conseguirem a instalação de novos mísseis, mais perto do Canal de Suez.
 No dia seguinte a conquista da Península do Sinai, o presidente Nasser do Egito resignou a derrota.
 Em Novembro de 1967, as Nações Unidas aprovaram a resolução 242, que determina a retirada de Israel dos territórios ocupados e a resolução do problema dos refugiados.
 Israel não cumpriu a resolução, alegando que só negocia a desocupação dos territórios se os estados árabes reconhecerem o estado de Israel, apesar de dividir controles com esses países vizinhos.
 A derrota não mudou a atitude dos Estados Árabes em relação a Israel.
 Em agosto de 1967, lideres árabes reuniram-se em Cartum, e anunciaram para o Mundo: não as negociações diplomáticas e reconhecimento do Estado de Israel, que lhes custou um grande prejuízo.
 Excepcionalmente na história das guerras, nenhuma vitória tão ampla foi conquistada em tão pouco tempo.

Gabarito 2º Ano Lista II 3º B IMESTRE Mensal II

Gabarito 2º Ano 3º B IMESTRE Mensal II
1 B
2 B
3 C
4) A
5) C,E,C,C
6) C,C,C,E,E
7) D
8) C,E,C,C,E
9) E,C,C,C
10) E

LISTA DE EXERCICIO II 2ºANO 3º BIMESTRE

1) Transportes e comunicações estão estreitamente ligados ao desenvolvimento de uma região, um país ou do próprio mundo. Conforme as especificidade da área onde são usados, os transportes obedecem a uma hierarquia de economia e rendimento.

I - O transporte fluvial normalmente necessita de uma infra-estrutura de apoio em forma de eclusas, canais, dragagem, terraplanagem do vale, etc., como acontece no rio Amazonas e Paraguai por sua grande declividade.
II - O transporte marítimo é fundamental na movimentação de grandes cargas como petróleo e granéis em geral. O gasto de energia é baixo, mas implica construção e utilização de portos e a sujeição aos cartéis internacionais do frete.
III - O transporte rodoviário é passível de maior desgaste e consome mais combustível. Entretanto não necessita de baldeações e leva, vantagem nas distâncias curtas com a entrega porta a porta.
IV - O transporte ferroviário atualmente é lento se comparado ao rodoviário, não se prestando por isso para levar cargas a grandes distâncias. Além disso, em confronto com as modernas rodovias, o material das ferrovias é de pouca durabilidade. Os trens são muito pouco usados na América anglo saxônica.

São afirmações certas apenas
a) I e II.
b) II e III.
c) III e IV.
d) II, III e IV.
e) I, II e III.

2) O modelo de transportes que está materializado em nosso país implica um enorme consumo de derivados de petróleo, uma fonte de energia cara que o Brasil ainda necessita importar.
As tabelas a seguir mostram como está distribuída a capacidade do deslocamento de carga em alguns países e os custos de transportes.
COMPARAÇÃO ENTRE CUSTOS DOS TRANSPORTES
RODOVIA: Um caminhão, com um litro de óleo diesel por km, transporta 30 toneladas.
FERROVIA: Um trem, com um litro de óleo diesel por km, transporta 125 toneladas.
HIDROVIA: Um navio, com um litro de óleo diesel por km, transporta 575 toneladas.


Considerando EXCLUSIVAMENTE os dados acima, é correto afirmar que
a) o deslocamento de carga, no Japão, apresenta custos maiores em relação aos do transporte, na França.
b) o deslocamento de carga, no Brasil, apresenta custos maiores em relação aos do transporte, na Rússia.
c) o deslocamento de carga, no Brasil, apresenta custos menores em relação aos do transporte, na Rússia.
d) o deslocamento de carga, no Japão, apresenta custos maiores em relação aos do transporte, no Brasil.
e) o deslocamento de carga, na França, apresenta custos menores em relação aos do transporte, nos Estados Unidos.

3) A revolução tecnológica dos meios de transporte ocasionou o chamado "encolhimento do mundo".

A esse respeito, pode-se afirmar que:

a) a abolição de barreiras espaciais permitiu o livre fluxo de populações, sobretudo em função do acesso ao mercado de trabalho, em diferentes regiões do planeta;
b) a ampliação do intercâmbio de informações entre diferentes povos e regiões do planeta promoveu uma única e homogênea aldeia global de trocas igualitárias;
c) a redução do tempo de deslocamento entre os lugares foi fundamental para a expansão planetária da produção e circulação das mercadorias sob a égide do capitalismo;
d) as possibilidades de comunicação entre as nações facilitaram os acordos comerciais e financeiros que reduziram as diferenças econômicas entre os países;
e) o avanço técnico na infra-estrutura de circulação localizada no Hemisfério Norte instaurou o livre-comércio entre os países desenvolvidos.

4) A politica atual de transporte em nosso país tem, entre outros objetivos, o de:
Assinale a alternativa correta.
a) conservar os setores ferroviários e ampliar somente os rodóviarios.
b) ligar o litoral com as regiões de Goiás e Mato Grosso.
c) planejar a integração das diversas modalidades de transporte, com execução programada dentro dos planos diretores, elaborados pelo grupo de Estados de Políticas de Integração de transportes.
d) dar singular importância ao transporte ferroviário para melhor desenvolvimento do comércio.
e) cuidar principalmente da navegação de pequena cabotagem.

5) A circulação tem significado geografico. No tocante ao transporte, ela compreende homens riquesas; já no campo das comunicações,inclui o som, a palavra, a imagem, as ideias e, por conseguinte, a experiência de espaço e de tempo. Com base nos conhecimentos sobre a abordagem geografica da circulação, pode-se afirmar que:
Assinale a alternativa correta.
a) a Revolução Industrial impussionou a revolução dos transportes, possibilitando a construção de ferrovias e o uso da maquina a vapor na navegação.
b) o aprimoramento dos transportes representou a estagnação da produção em alguns setores da economia, tais como a agropecuária e o comércio, que deixaram de atrair os investimentos estrangeiros.
c) a popularização do automóvel, o surgimento do avião, a transmissão de energia elétrica e a alta tensão, o desenvolvimento da comunicação e dos transportes são marcas da sociedade industrial.
d) a produção de computadores, soflwares, e satélites, a utilzação do fax e dos cabos de fíbra óptica permitiram que as informações econômicas, financeiras e o fluxo de capitais se tornassem mais globalizados.
6) A economia brasileira está cada vez mais aberta ao comércio internacional; não é mais suficiente investir apenas nas estradas de rodagem. Os portos também precisam ser modernizados para receber rapidamente as cargas que chegam ou que partem nos caminhões, eliminando filas de espera que beiram 30 quolômetros, como nos portos de Santos e Paranaguá. Segundo esses trecho retirado do jornal do Brasil, analise as questões sobre a estrutura do transporte e circulação no país. Julque os itens com C para certo E para errsdo.
a) Um dos graves problemas da política de ampliação de rodovias, é a grande preda de produtos nas estradas, o que determina uma diminuição consíderavel na quantidade de produtos, destacando-se principalmente os grãos.
b) As rodovias brasileiras estão passsando por um processo de concentração tão amplo, que não estão mais suportando as cargas que passam pelos seus caminhos,determinando uma atrofia no sistema de tranporte.
c) alguns portos brasileiros estão se modernizando, devido a exigência do mercado internacional, passando de portos parta estaleiros.
d) As rodovias mais bem cuidadas estão localizadas na região centro-sul, essas rodovias estão passando comtantemente por manutenções, que diminuíram em muito os índices de acidentes nessa região.
e) O sistema brasileiro de tranporte está mudando para o transporte hidrociário, esse fato é verificado quando se nota o grande número de hidrovias construídas nos últimos anos.

7) A análise das vias de circulação no Brasil revela:
Assinale a alternativa correta.
a) A expansão da rede ferroviária, em relação às décadas anteriores, como medida prioritária para redução de custos.
b) O investimento maciço em hidrovias, em função do MERCOSUL, embora o custo do transporte fluvial de cargas supere o do ferroviário.
c) o descaso com a modernização de seus portos marítimos, considerados os mais, baratos do mundo para o transporte de carga internacional.
d) O Subaproveitamento das potencialidades naturais do país, pois em áreas se rios navegáveis, o transporte rodoviário, mais caro, supera o fluvial.
e) A opção pela rodovia como principal meio de transporte de carga , seguindo o padrão dominante nos Estados Unidos, Japão e Europa ocidental.

8) A analise as questões abaixo referentes `questão do extrativismo e dos recursos minerais no Brasil. Julgue os itens com C para certo e E para errado.

a) O Brasil possui uma grande produção de sal marinho, com destaque para o Rio Grande do Norte e a região litorânea do Rio de Janeiro.
b) No Brasil, o extrativismo é uma atividade pouco utilizada, inclusive a pesca.
c) Grande parte do material metálicos no Brasil é encontrada nas bacias sedimentares.
d) A retirada dos recursos minerais é uma atividade que degrada o meio ambiente, um exemplo dessa degradação é o antigo morro de Serra Pelada.
e) O Brasil é altamente suficiente em todos os recursos minerais que existem na Terra.

9) Sobre os recursos minerais presentes no Brasil, julgue os itens C para certo E para errado.

a) O Brasil possui um território muito amplo, apresentando uma abundância de todos os minerais existentes no globo.
b) No que se refere ao sal marinho, as áreas que mais se destacam são o Rio Grande do Norte e Cabo Frio ( Rio de Janeiro).
c) O cobre é um recurso presente no Brasil que possui uma procura muito grande, principalmente provinda dos ramos ligados à indústria elétrica.
d) O Brasil é um país que possui uma das maiores reservas de bauxita no mundo.

10) Ouro Preto(MG) Constituem áreas importantes de exploração, exceto:
a) Carajás, no Estado do Pará.
b) Maciço, de Urucum de Mato Grosso do Sul.
c) Quadrilátero Central de Minas Gerais.
d) Serra do Navio, no Amapá.
e) Zona da Mata nordestina.