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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Conteúdo 8º ano EF G-8

G8
A sigla G-8 corresponde ao grupo dos 8 países mais ricos e influentes do mundo, fazem parte os Estados Unidos, Japão, Alemanha, Canadá, França, Itália, Reino Unido e Rússia. Antes chamada de G-7, a sigla alterou-se com a inserção da Rússia, que ingressou no grupo em 1998.
Explicitamente, a função do G-8 é a de decidir qual ou qual caminho o mundo deve seguir, pois esses países possuem economias consolidadas e suas forças políticas exercem grande influência nas instituições e organizações mundiais, como ONU, FMI, OMC. A discussão gira em torno do processo de globalização, abertura de mercados, problemas ambientais, ajudas financeiras para economias em crise, entre outros.
Segundo líderes do grupo, as discussões propostas nas reuniões têm por finalidade diminuir as disparidades entre as economias dos países subdesenvolvidos. Embora na prática não seja assim, pois fica claro que as decisões tomadas servem para atender os interesses internos dos entes do grupo, um exemplo convincente está vinculado à abordagem ecológica, muitas vezes os países do G-8 não se comprometem a assinar acordos ambientais, tendo em vista que são os que mais provocam tais problemas.
O embrião do G-8 foi gerado em 1975, na França, nas proximidades de Paris em um castelo chamado Ramboullet onde ocorreu uma reunião informal com alguns líderes de países importantes. Fizeram parte da reunião: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Itália, para discussões sobre os problemas regionais e internacionais, logo em 1976, houve a inserção do Canadá no grupo, totalizando 7 países, referência que deu origem à sigla G-7, naquele momento. Essa configuração permaneceu até 1998, quando a Rússia integrou o grupo, formando o atual G-8. Apesar do discurso homogêneo dos países membros fica claro o protecionismo de cada participante.
Nos últimos anos sempre que acontece esse encontro, ocorre simultaneamente uma série de manifestações lideradas, não por pessoas originadas de países pobres mas, por pessoas de países desenvolvidos que não admitem o aumento da desigualdade social, econômica e da globalização.